Graduação: tudo o que você precisa saber sobre o assunto
Provavelmente, você tem um objetivo ou um grande sonho para perseguir. Poder ser viajar o mundo, ser um profissional bem-sucedido, receber o reconhecimento por aquilo que faz de forma impecável, tornar-se referência de uma determinada área, dar entrevistas e por aí vai. Porém, tudo isso envolve estudar bastante para se sobressair. Moral da história? É preciso fazer uma graduação — e com uma dose extra de esforço da sua parte para alcançar as melhores oportunidades.
Existe uma frase motivacional que, vez ou outra, aparece nas redes sociais: “quanto mais eu estudo, mais sorte pareço ter”. E ela se prova muito verdadeira. Pesquise sobre a vida de nomes como Barack Obama, que logo no princípio de sua graduação de Direito se destacava. Ou Emma Watson, que fez questão de se formar mesmo com todo o sucesso como atriz. Eles sempre foram bons alunos e se despontaram por mérito, não por indicação ou destino.
Tudo o que você quiser fazer pede conhecimento. Até no caso de herdeiros, que só precisam mesmo manter os negócios da família crescendo: sem estudo, as chances de colocar todo um império a perder são bastante altas. Mais do que riqueza e bens, ter uma boa educação se torna um patrimônio que ninguém pode tirar de você, já pensou nisso?
Mas não adianta nada cursar uma graduação só porque “tem que fazer”, sem foco, sem buscar conhecimento, apenas para preencher espaço no seu currículo. Cedo ou tarde, o seu aprendizado será colocado à prova e você precisa saber colocar em prática o que diz no LinkedIn. É preciso muita dedicação, além de várias dicas para escolher o curso certo ao seu perfil — e é exatamente este conteúdo que você lê na sequência.
Acompanhe conosco e boa leitura.
O que é graduação
A graduação nada mais é do que o Ensino Superior, que vem na sequência do Ensino Médio, complementando a base de conhecimentos que foi adquirida no período de escola. Ao se graduar e obter um diploma, você está apto a exercer a profissão escolhida, seja como administrador, engenheiro, advogado, economista, entre outros caminhos.
A maioria das profissões exige um diploma para ser exercida, pois esse importante documento indica que a pessoa se dedicou para entender o contexto, as tendências e os desafios dessa área. Por isso, não adianta somente se achar muito bom em exatas e, assim, acreditar que será um ótimo professor de matemática.
Quando você opta por cursar uma graduação, deve escolher uma instituição de ensino que o prepare para essa realidade. A seguir, falamos um pouco mais sobre as possibilidades em educação superior.
Os tipos de graduação
Antes de conhecermos os tipos de graduação, é importante ter em mente que nenhum é melhor que o outro. Na verdade, existe aquele que é mais recomendado para determinadas necessidades — seja quanto ao tempo de duração, seja em relação ao direcionamento que a sua atuação requer. Esclarecemos abaixo as diferenças.
Tecnológico
Tendem a ser cursos mais rápidos, com duração de dois a três anos, no máximo. São formações mais voltadas para setores cheios de especificidades, que pedem um ensino bem técnico e focado.
É interessante salientar que, apesar de uma duração menor, o diploma em uma opção tecnológica é válido como qualquer outro curso de graduação.
Bacharelado
O bacharelado pode durar quatro ou mais anos, a depender da área do curso, e forma profissionais que focam o mercado de trabalho, atuando de forma mais ampla. Por exemplo, um bacharel em Direito consegue trabalhar em em órgãos do governo, promotorias ou escritórios trazendo soluções e ajudando a população. São outros exemplos de bacharelado:
Licenciatura
Diferentemente do bacharelado, a licenciatura forma estudantes que tenham como objetivo transmitir seu conhecimento adquirido por meio da sala de aula. Com quatro anos ou mais, esse tipo de curso forma professores e pesquisadores voltados mais exclusivamente à área acadêmica.
Há áreas, no entanto, que contam com as duas opções: bacharelado e licenciatura. Se o estudante tem a intenção de dar aulas, mas não descarta a possibilidade de atuar no mercado, pode complementar a sua formação ao obter o diploma nos dois cursos.
Como fazer uma graduação
Como vimos, cursar uma graduação é a chance de garantir um diferencial competitivo e conquistar todos os seus sonhos por si mesmo. Para caminhar nessa direção, o primeiro passo é concluir o Ensino Médio — sem esse diploma, você não consegue se matricular no Ensino Superior.
O passo seguinte é prestar e, claro, ser admitido com sucesso em algum tipo de vestibular. Nesse sentido, há outros meios de se conquistar a vaga. A seguir, você entende melhor essas alternativas.
Vestibular
Basicamente, estamos falando de uma prova que vai lhe cobrar determinados conteúdos que foram compartilhamos no Ensino Médio. A sua composição depende da instituição que a aplica. Há alguns exames que contam apenas com questões de múltipla escolha, enquanto outros mesclam-nas com as dissertativas, de verdadeiro ou falso e outras modalidades.
Em geral, a maioria é acompanhada de uma redação, que cobra do candidato não somente o domínio da língua portuguesa, mas interpretação de dados, poder argumentativo e, quase sempre, repertório sobre atualidades referentes ao Brasil e ao mundo.
Alguns vestibulares contam com uma segunda fase, na qual as perguntas vão se tornando ainda mais específicas do curso no qual você deseja ingressar. Essas questões, geralmente, são dissertativas, com o objetivo de testar a lógica da resposta. Os vestibulandos com a melhor pontuação ficam com a vaga.
Vestibular agendado
Essa opção, muitas vezes, de nada difere de um vestibular comum em questão de conteúdo. Porém, os benefícios são ampliados: o candidato pode agendar uma data para realizar o exame, de acordo com a sua disponibilidade, e comparecer à instituição no horário combinado. Com menos pessoas na sala, a pressão é, consequentemente, bem menor e ele consegue responder às perguntas com mais tranquilidade.
Vestibular seriado
Já o vestibular seriado é constituído por três provas, sendo que cada fase tem conteúdo de um dos anos do Ensino Médio. Geralmente, esses testes costumam ser acompanhados por uma redação.
O mais interessante do vestibular seriado é que os conteúdos não se acumulam tanto e você fica menos estressado estudando aquela quantidade imensa de tópicos. Para os estudantes que organizam resumos e fichamentos das disciplinas, por exemplo, as chances de se darem bem são maiores.
Sisu
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é a forma como as universidades públicas oferecem suas vagas e é vinculado ao Enem, ou seja, suas notas já são cadastradas. No Sisu, você deve optar por dois cursos superiores que mais lhe interessam e checar as notas mínimas necessárias para cada um.
Você consegue mudar suas opções de cursos quantas vezes quiser desde que a etapa de inscrições não tenha encerrado — o que dá uma tranquilidade aos indecisos de plantão. Vale dizer que o Sisu seleciona os
candidatos com melhores notas para cada curso.
Porém, a desvantagem é que muitas excelentes faculdades ficam de fora do radar desse estudante somente por serem particulares. Caso queira ingressar em um curso que não esteja nessa lista, a opção é contar com as bolsas e parcelamentos específicos da instituição de ensino — as melhores têm!
Prouni
A sigla faz referência ao Programa Universidade para Todos. Criado pelo Governo Federal, o intuito é conceder bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação em instituições privadas de Ensino Superior. Para poder participar, há alguns pré-requisitos, como renda familiar, ter estudado parcialmente na rede pública, entre outros.
8 motivos para cursar uma graduação
Durante os anos de estudo universitário, você consegue alcançar aos poucos as suas metas profissionais e, inclusive, conta com vários benefícios. Quer saber quais são eles? Não perca este tópico.
1. Crescimento pessoal
Sua percepção de mundo melhora em diversos níveis quando você faz uma graduação. Em primeiro lugar, porque o sistema de ensino é diferente de tudo o que já viveu. Os professores universitários não ficam no seu pé falando o que deve ser feito — ou seja, se não desenvolver proatividade e correr atrás, dificilmente vai se destacar.
Além disso, a convivência é muito rica, já que lidará com pessoas com várias formações e que pensam diferente de você. Assim, vai aprender a defender seu ponto de vista e engrandecê-lo com outras visões.
É fato que a fase universitária gera certa insegurança, até porque envolve conseguir o primeiro emprego, ter certeza de que está no curso certo, começar a acreditar em seu potencial etc. Por outro lado, são questões que trazem mais crescimento e muita autoestima em longo prazo.
2. Oportunidades profissionais
Com um diploma e muito conhecimento, suas chances no mercado de trabalho acabam se multiplicando. Por isso, a dica é estudar com afinco e manter bons relacionamentos com professores e alunos para que consiga se formar já trabalhando. Nesse sentido, o corpo docente da faculdade pode ajudar você com dicas de estágio, por exemplo.
Por falar nos estágios, eles são muito importantes para que você adquira habilidades e competências de um profissional do futuro. Isso é necessário já no primeiro semestre — pense no seu currículo: quanto mais experiência, melhor vai ser. Mesmo que esteja estagiando, lembre-se de não se acomodar e buscar melhores oportunidades, combinado?
3. Rendimento financeiro
Imagine que você tenha um comércio e não passou pelo Ensino Superior. Suas chances de melhorar o salário dependem de dois fatores: crescer em vendas e atrair sempre mais clientes. Tudo que sabe foi da vivência até o momento, enquanto as conquistas dependem muito da sorte.
O cenário muda quando você vai em busca de conhecimento e se matricula na graduação — nesse caso, em um curso de Administração, por exemplo. Na faculdade, os professores vão ensinar as melhores técnicas de venda, como ter sucesso com o negócio e de que maneira colocar seu comércio em destaque no mercado.
Quer outro dado animador? De acordo com uma pesquisa feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é um dos países nos quais ter uma graduação pesa bastante: um trabalhador diplomado ganha, em média, 140% a mais do que aqueles que pararam no Ensino Médio.
4. Networking
Além das amizades feitas na faculdade, que muitas vezes levamos para a vida toda, o networking profissional acaba sendo importantíssimo. Manter boas relações tanto com alunos quanto com professores e coordenadores pode fazer diferença na hora de uma indicação de emprego, sabia?
Aproveite o período para trocar informações, contatos, atualizar seu LinkedIn e também pedir indicações — não há problema nenhum nisso. É muito comum universitários conseguirem colocações dessa forma.
Para você se dar bem na ampliação de seu networking, lembre-se de ser profissional: evite depender somente de seus amigos, tenha cuidado no tipo de abordagem que fará e leve o respeito em primeiro lugar.
5. Ampliação de conhecimentos
A cada semestre, você aprenderá bastante com as disciplinas. Contudo, o conhecimento vai muito além disso. Por meio de debates em sala de aula, é possível enxergar por novos pontos de vista e abrir os olhos para fatos que nunca tinha considerado antes.
Também é fundamental manter as leituras em dia, assistir aos vídeos e fazer os exercícios que os professores recomendarem para o extraclasse. A graduação é o momento de correr atrás de mais informação. Investir em uma iniciação científica, por exemplo, é uma experiência e tanto nesse sentido.
6. Intercâmbio
Que estudante nunca sonhou em fazer um intercâmbio e estudar em outro país, para vivenciar uma cultura nova, melhorar a segunda língua e ter uma experiência de peso no currículo? Isso é bem mais fácil de se realizar em uma graduação. Existem inúmeros projetos e parcerias que algumas instituições de ensino podem fazer com grandes empresas, o que você pode facilmente identificar quando estiver pesquisando a sua futura faculdade.
7. Independência
Uma formação em Ensino Superior concede independência em diversas camadas. Financeira, claro, pois possibilita que você tenha um emprego bem remunerado. Além disso, na graduação, você precisa fazer dar certo várias atividades, trabalhos e outras situações. Ou seja, você desenvolve muito jogo de cintura e aprende a contar consigo mesmo para o que vier.
8. Vida nova
Muitos universitários precisam encarar uma mudança mais complexa: morar em outra cidade para cursar a graduação tão desejada. Se for o seu caso, você vai acabar se redescobrindo nesse processo, valorizando a vida com os pais, precisando de um jogo de cintura para cuidar da casa etc.
Para quem vai continuar na mesma cidade, as novidades são tão intensas quanto — até porque você está se preparando para sua vida profissional e isso tem um peso enorme no cotidiano de uma pessoa.
Na graduação, surgem novos amigos, outras visões de mundo, suas prioridades costumam dar uma guinada e, ao longo do primeiro ano, você evolui demais. São novos ares que podem marcá-lo para sempre.
Como acertar na escolha do curso
Essa pode ser a maior dúvida de um estudante que está prestes a dar início à sua vida profissional. Aos 17 ou 18 anos, ter que decidir o que fazer para sempre é uma grande responsabilidade. Felizmente, é possível realizar a escolha certa com uma dose de pesquisa e autoconhecimento. Confira, a partir de agora, os fatores a serem analisados.
Avalie suas habilidades
Não adianta pensar em Medicina se você não suporta plantões longos, tem horror a sangue, é uma pessoa extremamente emotiva etc. Pense no que manda bem e como isso pode ser um diferencial para a profissão. A criatividade, por exemplo, é útil em áreas da Computação.
Se você tem dificuldade em enxergar suas principais habilidades, uma dica é conversar com aquele professor mais próximo, que conhece bem seu perfil. Alguém de fora da família é uma ajuda sem interferência.
Foque suas prioridades
Se você quer começar a ganhar dinheiro e trabalhar o quanto antes, procurar estágios é um bom caminho a trilhar — até porque, aos poucos, vai acumulando experiências profissionais que fazem a diferença no seu currículo — além de faze
r um networking poderoso.
Analise suas preferências
Muitas pessoas amam dar palpite nessa hora, mesmo que na melhor das intenções, e fazem com que a sua dúvida só aumente. Para uma decisão mais acertada, que tal refletir sobre o que você gosta de verdade?
Uma dica: faça uma lista como todas as suas opções, pesquise como essas carreiras têm se comportado com as novas tecnologias, como será o mercado de trabalho em um futuro próximo, a questão salarial, seus objetivos de vida, entre outros. Tendo tudo isso no papel, você consegue mais clareza para a escolha.
Pesquise bastante sobre os cursos
Esse item é essencial: leia sobre as disciplinas, converse nas graduações escolhidas, fale com profissionais que já se graduaram, utilize o “fale conosco” do site das instituições que pesquisar etc.
Muitos estudantes chegam desinformados e acabam se decepcionando logo nos primeiros meses, querendo mudar de curso ou mesmo abandonar os estudos. Portanto, quanto maior a sua pesquisa, mais certeza vai ter.
Faça testes vocacionais
Sabe aquela história de expectativa versus realidade? O teste vocacional ajuda demais nisso, pois é baseado na Teoria das Inteligências Múltiplas. Às vezes, você adoraria ter uma determinada carreira, mas tudo aponta para outra — inclusive suas afinidades e talentos.
O teste ajuda a indicar o tipo de área que você deve investir, como lógico, linguístico, naturalista, intrapessoal, visual, musical, existencial. Para os indecisos de plantão, é uma ótima pedida.
Como escolher uma instituição de ensino?
Escolhido o curso ideal para o seu futuro, chega o momento de definir qual instituição de ensino será responsável por fornecer a sua base de conhecimentos. É um momento tão importante quanto o anterior, pois pode ser o diferencial na sua carreira.
Por mais que a questão financeira possa pesar nos seus planos, tenha em mente que uma escolha baseada em preços não é recomendada. Você deve avaliar o custo-benefício do ensino e, inclusive, verificar as possibilidades de bolsas e financiamentos.
Saiba o que mais levar em consideração nesse momento de decisão.
Veja se a instituição é reconhecida pelo MEC
O Ministério da Educação (MEC) deve reconhecer a instituição de ensino e os cursos oferecidos por ela. Vale ressaltar que somente as faculdades com esse aval conseguem emitir diplomas válidos. Sem ele, não há como exercer a profissão.
Avalie indicadores de qualidade
Dois itens aqui são fundamentais. O primeiro deles é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que avalia o rendimento de todos os que estão finalizando o curso em relação aos conteúdos previstos nas diretrizes curriculares de cada uma dessas formações. Também verifica o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias no que diz respeito à formação geral e profissional.
A nota do MEC também é mais do que básica. Ela vai de 1 a 5, sendo que, se estiver abaixo de 3, é considerada insatisfatória — e também um alerta para você repensar sobre a possibilidade de estudar nessa faculdade.
Pesquise sobre a qualificação dos professores
Títulos de mestrados e doutorados são tão fundamentais quanto ter professores com uma boa base do mercado de trabalho. Afinal, um ensino de excelência mescla teoria e prática até para motivar o aluno.
Professores com boa experiência de ensino também devem ser colocados na sua lista de prioridades. Para saber de tudo isso, não pense duas vezes antes de entrar em contato com as coordenações das graduações que está considerando. Para tirar suas dúvidas, jogar o nome dos educadores no LinkedIn acaba resultando numa busca interessante e rápida.
Visite o campus
Essa é uma etapa imprescindível para analisar como é a questão estrutural, como bons laboratórios, salas funcionais, equipamentos modernos, ar condicionado, cadeiras confortáveis, bibliotecas cheias de opção, dentro outros detalhes.
Converse com alunos e ex-alunos
Nada melhor do que entender o que outros estudantes passaram ao optar pela mesma instituição de ensino que você, não acha? Hoje em dia, com tanta rede social, você pode buscar ex-alunos na Internet e ter respostas em questão de minutos.
Procure, preferencialmente, pessoas que estudaram o mesmo curso que você para entender alguns pontos, como:
- os professores são bem capacitados, sabem ensinar e têm empatia com os alunos;
- as provas são bem construídas;
- existem trabalhos em grupo;
- a matriz de disciplinas é coerente com o momento atual que se vive;
- a universidade ajuda com algum programa de estágio.
Fazer uma graduação é fundamental para seguir uma profissão, ser independente e ganhar salários muito mais altos do que aqueles que pararam no Ensino Médio ou até antes disso. Sem contar que a faculdade é um momento especial, que faz com que você questione alguns padrões e pensamentos e passe a gostar do que nem imaginava há algum tempo.
Novos amigos e interesses também surgem nesse processo e sua vida ganha um colorido todo especial. Sem contar o quanto sua autoestima cresce pelo fato de estar aprendendo e desenvolvendo habilidades diferentes. A graduação permite que você se orgulhe da pessoa que está se tornando.
Você já viu o quanto uma graduação traz de benefício à sua vida, certo? Agora, se está procurando onde estudar, temos a solução: continue a leitura e veja por que a ESEG é a melhor opção para o seu futuro.