Mercado de Trabalho
   
O curso de Economia oferece muitas oportunidades de atuação e é o ideal para quem se interessa pela área financeira. Acesse nosso post para conhecer mais sobre a profissão!
curso de economia: jovem olhando gráficos

Curso de Economia: tudo o que você precisa saber sobre a graduação!

O curso de Economia forma profissionais aptos a gerir a parte financeira de uma empresa. Para isso, o economista estuda o mercado para entender os processos de distribuição de produtos e serviços para as organizações e para o consumidor final.

Ao final da graduação, o profissional terá bons conhecimentos matemáticos e das relações humanas, sendo capaz de avaliar os fenômenos econômicos com base nos padrões de comportamento da sociedade, nas questões políticas e nas questões sociais.

Assim, o economista é capaz de desenvolver estratégias financeiras com o objetivo de promover o crescimento e a expansão do negócio, apresentando cenários competitivos ao mercado. Ele pode atuar em empreendimentos públicos e privados, indústrias, faculdades, empresas de planejamento, consultoria e assessoria de projetos.

Neste texto, você vai entender como é o curso de Economia, as principais áreas de atuação do economista, como está o mercado de trabalho e descobrir se você tem perfil para ser um profissional da área. Boa leitura.

Como é a faculdade de Economia?

Primeiramente, é importante entender o que é a área de Ciências Econômicas. O setor reúne todos os assuntos relacionados ao desenvolvimento da economia e ao que interfere na vida das pessoas. O segmento também procura compreender como ocorre a ligação entre sistemas econômicos e seus agentes.

As análises vão desde a produção até o consumidor e não têm a ver apenas com Matemática e Estatística. O uso dos números é aplicado ao entendimento do comportamento de consumo e, por isso, não se limita a calcular taxas de juros.

A área tenta entender os impactos, fazer projeções e trazer benefícios para a sociedade. Assim, é muito diversificada e repleta de profissionais que querem se envolver com decisões importantes.

A faculdade de Economia tem duração de 8 semestres (ou 4 anos), com carga horária de 3.600 horas. O curso é do tipo bacharelado e tem como objetivo preparar o aluno para atuar tanto no setor público quanto no privado.

Uma boa faculdade deve contar com professores experientes, mestres e doutores na área e com amplo histórico profissional. Assim, eles entendem melhor como funcionam as demandas e necessidades do mercado, podendo orientar os alunos sobre as melhores oportunidades.

O apoio ao aluno durante a faculdade é fundamental. Projetos e programas acadêmicos ajudam a orientar os estudantes, a promover a preparação para o mercado de trabalho e ainda proporcionam uma formação integral.

O curso permite que os alunos adquiram os conhecimentos necessários para interpretar, entender e intervir na realidade socioeconômica. Para isso, é necessário dominar as teorias e técnicas que permitem uma atuação completa em uma grande variedade de atividades profissionais.

A faculdade de Economia é indicada para quem gosta de ler, estudar o que acontece na economia mundial, manter-se atualizado e fazer cálculos. Algumas habilidades importantes para quem quer fazer essa graduação são:

  • capacidade de abstração;
  • analisar o mercado antes de agir;
  • foco para estudar;
  • criatividade para inovar;
  • saber lidar com problemas complexos, que envolvem questões quantitativas e qualitativas;
  • gostar de desafios.

O que se estuda no curso de Economia?

As grades curriculares atualizadas do curso de Economia favorecem a análise e a resolução de problemas, pois têm a tecnologia como um dos suportes para a construção do conhecimento.

As plataformas colaborativas, a virtualização dos pagamentos, os serviços em nuvem e o advento das fintechs — startups focadas em aprimorar o setor financeiro por meio da tecnologia — mudaram profundamente o trabalho dos economistas. Nesse cenário, um curso multidisciplinar aumenta as possibilidades da carreira do profissional.

O objetivo da graduação na área é despertar o interesse dos alunos para setores promissores do mercado de trabalho financeiro, com forte base nas disciplinas de Estatística, Finanças e Econometria.

Além disso, a introdução de Big Data e Inteligência Artificial ajuda a formar economistas capazes de utilizar dados financeiros para otimizar a gestão corporativa. No âmbito da pesquisa, a iniciação científica deve ser estimulada desde o início do curso, para que a faculdade possa contribuir com a sociedade e propor modelos de políticas públicas.

A metodologia e os processos de ensino-aprendizagem devem ser inovadores, o que implica em intensa e efetiva participação dos alunos. Para isso, as atividades propostas precisam integrar os conhecimentos da sala de aula com programações extracurriculares e multidisciplinares.

Também é importante trabalhar as habilidades socioemocionais dos futuros economistas. Isso fornece subsídio para formar profissionais capazes de pensar estrategicamente, resilientes e prontos para atuar em grandes empresas.

A formação teórica dos alunos se dá por disciplinas que abrangem princípios da economia, história do pensamento econômico e história econômica, além de uma sólida base em conceitos quantitativos. As principais disciplinas do curso são:

  • Análise e Elaboração de Projetos;
  • Clássicos do Pensamento Econômico;
  • Comunicação Empresarial;
  • Contabilidade Social e Balanço de Pagamentos;
  • Cálculo Diferencial e Integral para Economia;
  • Econometria;
  • Economia Brasileira;
  • Economia Internacional;
  • Economia Monetária;
  • Economia do Setor Público;
  • Estatística Econômica;
  • Finanças das Empresas;
  • Formação Econômica e Social do Brasil;
  • Fundamentos da Contabilidade;
  • História Econômica Geral;
  • História do Pensamento Econômico;
  • Instituições de Direito para Economistas;
  • Introdução à Economia;
  • Introdução à Probabilidade e Estatística;
  • Introdução às Ciências Sociais;
  • Macroeconomia;
  • Matemática Aplicada à Economia;
  • Matemática Financeira;
  • Mercado de Derivativos;
  • Mercados de Renda Fixa;
  • Metodologia da Economia;
  • Microeconomia;
  • Organização Industrial;
  • Teoria dos Jogos;
  • Técnicas de Pesquisa em Economia;
  • Tópicos Especiais em Economia (Inteligência Artificial, Big Data etc.).

Além disso, é necessário elaborar um trabalho de conclusão de curso no último ano da graduação. A atividade é feita em forma de dissertação, e o aluno deve desenvolver o tema com que mais se identificar.

Em geral, o trabalho é apresentado para uma banca examinadora, composta por professores e profissionais da área. Eles avaliam se os argumentos apresentados respondem às questões que foram propostas. Após a aprovação, o estudante está pronto para obter seu diploma.

Quais são as principais áreas de atuação da Economia?

O curso de Economia é um dos mais tradicionais do mercado e a área é fundamental no mundo dos negócios. Além disso, o economista pode atuar em diversos setores, de acordo com as suas preferências.

Mercado financeiro

Corretoras, bancos, seguradoras e no mercado financeiro de empresas são algumas d as opções do economista. No setor bancário, ele é responsável por avaliar o planejamento, a concorrência e a programação do negócio frente aos planos econômicos e realizar estudos para identificar possíveis clientes.

No setor financeiro, o profissional deve elaborar e acompanhar orçamentos de despesas correntes e de investimentos, fluxos de caixa, propor e analisar projetos e ainda manter o contato com órgãos fiscalizadores para mantê-los informados sobre questões relativas à empresa.

O economista é capaz de atuar com mercado de títulos e valores imobiliários, que envolve agentes de investimento, distribuidoras e corretoras, corretores e autônomos de empresas de participação. Já na locação financeira, ele trabalha em atividades típicas, para determinar a vida útil dos bens e o perfil para realizar os financiamentos.

Orientação financeira

Quem opta por atuar nesse setor deve analisar os investimentos mais rentáveis, assim como os tipos de aplicações que podem ser feito de acordo com o perfil de risco do cliente. Esse profissional está apto a observar os panoramas do mercado de serviços e de produtos.

Ao se formar, o bacharel em Economia também trabalha nesse campo com investimentos financeiros e fiscais e com análise de negócios monetários. Ele contribui para a elaboração de receitas e despesas, orçamentos e projeção de resultados — tanto no presente quanto no futuro.

Também compete ao economista atuar na orientação sobre fontes de financiamento e na análise de taxas de retorno das empresas, tanto do ponto de vista econômico quanto social. Esse serviço pode ser oferecido diretamente e via cooperativas, organizações e entidades.

Auditoria

Alguns economistas trabalham em parceria com contadores em empresas para realizar auditorias com o objetivo de garantir a excelência da administração do negócio. Além disso, eles asseguram a qualidade dos produtos, o que é essencial para a vida comercial de uma instituição.

O profissional atua na avaliação do fluxo de caixa das organizações, identificando as possíveis inconformidades e anormalidades. Durante o processo de auditoria, ele fica responsável por examinar as finanças da empresa e, ao final dessa análise, ele é capaz de indicar os pontos que devem ser aperfeiçoados e as atitudes a serem tomadas.

Importação e exportação​

Nesse campo, o economista trabalha com questões internacionais. Estuda como a economia exterior interfere na interna, em variáveis como investimento e consumo. Quando o preço de outros países cai, os consumidores tendem a importar mais e comprar menos mercadorias das empresas que estão no Brasil.

Quando o dólar aumenta, as pessoas tendem a importar menos e adquirir mais das empresas que estão no país. Todas essas relações têm um impacto na economia interna — e é o economista que analisa como ocorrem essas influências e suas consequências.

Quem optar por essa área pode atuar tanto no setor público quanto privado, em assuntos relacionados ao comércio exterior, importação e exportação. Também é possível dar orientações sobre investimentos internacionais (supervisionando o cenário econômico), fazendo pesquisas para apontar qual o melhor lugar para abrir determinado negócio, entre outros.

Viabilidade econômica de projetos

Nessa área, o economista elabora e analisa projetos, avalia se um empreendimento é viável ou não, se tem capacidade de pagamento, se terá lucro e o que será necessário fazer para que ele aconteça da melhor forma.

O profissional que atua nesse setor pode verificar, por exemplo, se abrir uma nova franquia é ou não um bom negócio, se o projeto vai dar lucro, se é mais ou menos vantajoso e se não seria interessante investir em outra opção.

Também é possível criar projetos para companhias que desejam solicitar financiamentos em bancos de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os profissionais que trabalham com viabilidade econômica tendem a atuar nos setores de infraestrutura de grandes empresas, especialmente em estatais, ou em organizações de consultoria que cuidam apenas de disponibilidade financeira.

Comércio exterior

O economista tem uma ampla visão da globalização pela qual passa a economia mundial e, por isso, está apto a exercer essa atividade. Nessa área, o profissional trabalha tanto para empresas privadas quanto para o governo, incluindo bancos, exportadoras, indústrias, entre outros locais.

Entre as funções dele estão traçar gráficos, identificar áreas para comércio e investimentos, descobrir oportunidades de aplicação que passam desapercebidas, analisar condições para a instalação de joint ventures no exterior, dar orientações às empresas estrangeiras sobre o processo de privatização brasileiro e outras.

Dessa forma, o economista que atua com comércio exterior é um pesquisador de mercado. Algumas das particularidades que esse profissional tem são:

  • domínio da língua inglesa;
  • formação cultural sólida, com ênfase em Geografia e História Contemporânea;
  • conhecimento de recursos de informática;
  • visão ampla de mercado para comparar cotações de custos, câmbio e preço;
  • compreensão sobre o mercado de ações das principais bolsas mundiais.

Também é necessário desenvolver uma boa percepção para compreender o lado econômico que se oculta nas sombras das decisões políticas.

Orçamentos

Essa área é pouco escolhida por estudantes de economia, pois o ramo orçamentário tende a ser extremamente complexo. No entanto, essa é uma área importante para as instituições privadas e o setor público.

O economista que trabalha em empresas particulares tem como missão avaliar e detalhar os custos e gastos que precisam ser usados com mercadorias e serviços, além de especificar os investimentos que devem ser aplicados por determinado tempo.

Já na área pública, ele planeja e acompanha a Lei Orçamentária da região na qual a instituição está instalada. O profissional também observa os planos Plurianual e Anual de Trabalho e a Lei de Diretrizes.

Essa atividade faz com que haja um amparo na determinação dos preços e valores de bens e serviços, tornando possível um resultado avançado no cenário econômico-financeiro da instituição.

Como está o mercado de trabalho para economistas?

O profissional que se forma no curso de Economia encontra um mercado de trabalho exigente e competitivo, mas com alta empregabilidade. Hoje, não é suficiente ter apenas o diploma da graduação — cada vez mais, é necessário ir além das competências técnicas.

As empresas buscam pessoas com habilidades comportamentais e que tenham atitude. Por isso, o aluno de Economia deve desenvolver seus relacionamentos interpessoais e adquirir um bom networking. Também é necessário trabalhar sua comunicação, pois o profissional da área precisa saber se expressar oralmente e por meio de relatórios.

Deve estar preocupado em saber trabalhar em equipe, ter perfil de liderança, ser mais inovador e empreendedor, a fim de que possa contribuir com novas soluções, ideias e produtos para os processos das organizações.

Há alguns anos, a velocidade na troca de informações era bem menor do que agora. Quando um aluno se forma, já existe uma quantidade muito alta de conhecimentos novos, de p ublicações e pesquisas— e é preciso estar atualizado.

Preocupar-se apenas com o que acontece no ambiente da faculdade pode fazer com que você se torne um profissional acomodado. Por essa razão, é preciso estar sempre buscando informações que ultrapassam esses horizontes.

Demandas tecnológicas

A análise de Big Data ajuda a prever o que ocorre no setor de atuação das organizações. Ao estudar o comportamento dos consumidores, o profissional cria uma relação sólida entre empresa e cliente. Assim, é mais fácil se antecipar a demandas e atender às expectativas de ambos.

Com um bom entendimento dos dados, que são cada vez mais completos e aparecem em enormes quantidades, o setor de Economia pode desenvolver ações direcionadas para o seu público, pois sabe o que ele está procurando.

E não são apenas as empresas privadas que usam o Big Data como ferramenta na Economia. O setor governamental já vem desenvolvendo projetos com o objetivo de colher e analisar informações de diversas fontes, como os dados advindos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Isso permite conhecer o perfil da população, sua forma de ocupação formal, as atividades que são desenvolvidas, média salarial, bem como todos os itens exportados e o volume dessas exportações. Essas análises são usadas, por exemplo, por empresas que desejam investir em determinada localidade.

Com isso, elas podem receber uma avaliação detalhada sobre oportunidades de negócios, sobra de pessoal qualificado ou lacunas no mercado de trabalho, já que dispõem de todas essas informações em seus bancos de dados.

Até mesmo o Governo Federal usa o Big Data para controlar a inflação. Por meio de ferramentas exclusivas, os economistas são capazes de mensurar os impactos que as decisões políticas acarretarão na vida da população e podem sugerir formas alternativas de amenizar essas consequências.

Ao monitorar os dados que as organizações lançam na rede, os especialistas também podem conhecer melhor as variações de preço e entender como a competição mercadológica repercute nas vendas e movimenta a economia.

Salário

A remuneração de um economista varia de acordo com a experiência do profissional e da área de atuação — porém, não existe um piso nacional. Apesar disso, o Conselho Federal de Economia (Cofecon) busca uma possibilidade de regulamentar o salário-mínimo para a categoria.

De acordo com o site Vagas.com, o economista tem um salário inicial médio de R$3.818 e pode chegar a ganhar mais de R$8.500 com o desenvolvimento da carreira. A média salarial para os Economistas no Brasil é de R$6.016. Ter pós-graduação, como mestrado, especialização e outros cursos também influencia nos recebimentos mensais.

Qual é o perfil do profissional de Economia?

É importante que o profissional de Economia tenha um bom domínio de sistemas atuais, especialmente porque a área de Big Data tem um grande campo de atuação. Hoje, as empresas trabalham com uma considerável quantidade de informações que devem ser processadas e analisadas para que extrair dados realmente relevantes, que contribuem para a tomada de decisão das organizações.

Além de habilidades técnicas, o economista deve ter competências comportamentais — as chamadas soft skills. Esses atributos pessoais são fundamentais para que o profissional se destaque e seja bem-sucedido no seu local de trabalho.

Confira as principais características do profissional de Economia.

Curiosidade

Para ter sucesso tanto como profissional quanto como estudante de Economia, você deve ter um forte senso de curiosidade. Algumas questões são fundamentais para motivá-lo a seguir seu caminho na área. Entre elas, estão as seguintes.

  • O que ainda é incerto ou desconhecido na área?
  • Como as ideias de outros profissionais e campos afetam a sua compreensão do assunto?
  • Quais pontos estão em debate e quais são os argumentos apresentados por cada lado?

Aptidão por Matemática

Quando o assunto é Economia, não há como fugir da Matemática. Saber trabalhar com números é uma habilidade essencial para qualquer economista. Desde lidar com grandes conjuntos de dados numéricos até interpretar informações visuais como gráficos e tabelas, é necessário se sentir à vontade para mexer com valores e com princípios matemáticos.

Mas não se preocupe, pois os conteúdos são simples e, em poucas aulas, você já vai dominar o assunto.

Conhecimento de Ciências Sociais

A Matemática não é tudo o que você precisa para ser um economista de sucesso. A Economia também tem muito em comum com outros assuntos de Ciências Sociais, como Psicologia, História e Sociologia.

Ter um conhecimento prático das bases factuais desses assuntos e dos métodos usados neles é aquele benefício que faltava para os economistas que trabalharão em tópicos relacionados.

Mente aberta

Ter a mente aberta é fundamental para obter sucesso em qualquer área. É importante receber novas ideias e não ficar muito preso às suas vivências e perspectivas. Você deve ouvir as opiniões de outras pessoas e se engajar para buscar melhorias, mesmo que não concorde com o raciocínio delas.

Um debate com um colega de trabalho pode ser uma experiência altamente produtiva, mas apenas se você estiver disposto a ouvir opiniões diferentes e ajustar suas próprias ideias, quando necessário.

Uma vez que o mercado pode mudar em pouco tempo, o economista deve estar sempre atualizado. Para entender as estatísticas do setor financeiro, é importante compreender a história das relações econômicas. Por isso, o curso de Economia é baseado em disciplinas de exatas e humanas, e um bom conhecimento é fundamental para as análises de dados da área.

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