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como trabalhar no mercado financeiro

Como trabalhar no mercado financeiro: o guia completo

“Como trabalhar no mercado financeiro e ter uma trajetória de sucesso na área?” — essa é uma dúvida que muitos jovens estudantes compartilham. Afinal, como você já deve ter notado, esse é um setor citado diariamente na mídia. Referência em debates políticos, é avaliado para endossar decisões governamentais, responsáveis por influenciar diversas atividades comerciais, industriais e econômicas do país.

Contudo, mesmo com tanta relevância no nosso dia a dia, vários vestibulandos desconhecem como ele funciona na prática, quais características tem e quais são as profissões relacionadas a ele. Com isso, é natural que não saibam como ingressar e construir uma carreira nesse segmento. Por esse motivo, preparamos um post completo para tratar do assunto e responder aos seus questionamentos. Acompanhe até o fim.

Como é o mercado financeiro?

O mercado financeiro pode parecer um setor complexo de se entender, mas a verdade é que ele opera sob um princípio bastante básico: a movimentação de capital. Para atingir esse objetivo, ele conecta e propicia transações entre instituições financeiras (bancos, corretoras, sociedades, cooperativas, organizações de seguros e investimentos etc.), pessoas físicas e jurídicas — chamadas aqui de investidores — e o próprio Governo Federal.

Embora exista um mercado financeiro globalizado, a verdade é que ele é operado em dois níveis: local e internacional. No primeiro, as operações são realizadas dentro de um país com participantes nacionais. No segundo, por sua vez, é um pouco diferente.

Isso porque investidores estrangeiros podem aplicar dinheiro no mercado do Brasil, da China e do Reino Unido, por exemplo, modificando o cenário das transações nacionais. “E o que são, afinal de contas, essas transações?”, você deve estar se questionando.

Bem, elas são diversificadas e incluem compra e venda de ações de empresas, participações em leilões públicos e privados de bens e propriedades, aquisição de moedas de outras nações, negociações de títulos, letras de créditos e fundos de investimento, operações envolvendo ativos, dividendos e empréstimos etc.

Além disso, vale ressaltar que a cotação das moedas existentes ao redor do mundo (como o dólar americano, o real, a libra e o peso argentino) está diretamente relacionada ao mercado financeiro — ppodendo subir ou descer de acordo com o fluxo das movimentações realizadas diariamente nele.

Em suma, são atividades que são monitoradas, assessoradas, registradas e oficializadas legalmente por meio da Bolsa de Valores de cada país. No Brasil, por exemplo, temos a B3 que tem sede na cidade de São Paulo. A instituição, inclusive, divulga mensalmente a média de investidores pessoas físicas e jurídicas existentes em território nacional.

Segundo o levantamento de março, foram contabilizados 2.272.173 investidores, sendo que desse total 98,73% (cerca de 2.243.362) se tratam de cidadãos comuns (pessoas físicas). No período verificado, eles movimentaram nada mais, nada menos, que R$ 255,92 bilhões.

É interessante mencionar também que o volume acumulado de indivíduos interessados em investir na Bolsa só aumenta ano após ano. Os dados da B3 apontam que, em 2002, primeiro ano da sondagem, havia apenas 85.249 investidores pessoas físicas. Já em 2019, 17 anos depois, o número chegava a 1.681.033 — e nos três primeiros meses de 2020 já alcançou um novo recorde, subindo cerca de 25,06%.

Quais são as características dele?

O mercado financeiro se diferencia de outros setores, pois ele é mais volátil e conta com um índice menor de previsibilidade do que os demais. Isso se deve à interdependência estabelecida entre as Bolsas de Valores de diferentes nações. Um bom exemplo disso é que basta apenas que uma delas apresente um comportamento anormal para que, em seguida, todas as demais sintam os reflexos de imediato. É, basicamente, um efeito dominó.

Isso porque, se há uma mudança brusca nas negociações estabelecidas entre elas, é possível que ocorra desde a desvalorização de ativos locais até crises mundiais como as que ocorreram em 1929, 2007 e, mais recentemente, 2020. Dessa vez, devido a um fator externo, a proliferação da Covid-19, que ocasionou o fechamento de fronteiras de dezenas de países e a interrupção de milhares de transações financeiras e comerciais em escala global.

Para completar, o mercado financeiro serve como uma fina e tênue linha de estabilidade para todos os outros setores que compõem a economia de um país. Afinal, se ele tem quedas bruscas ou apresenta índices negativos consecutivos, isso provocará uma redução dos investidores estrangeiros injetando recursos no país e levará o real a se desvalorizar continuamente frente ao dólar americano — o que, por sua vez, encarece as importações necessárias (e, às vezes, vitais) para a indústria nacional.

Além disso, um desempenho baixo marcante pode significar retirada de capital de empresas locais que precisam desse dinheiro para crescer, expandir e diversificar a cartela de serviços. Isso sem falar naquelas companhias que perdem recursos financeiros e ficam desvalorizadas devido à redução do valor das próprias ações.

Como se não bastasse todo esse cenário, as instituições financeiras que compõem o mercado acabam mais criteriosas, seletas e restritas quanto às movimentações monetárias que realizam. Isso reduz a concessão de crédito para pessoas físicas e jurídicas, levando à redução do poder de compra da população, à baixa no número de empregos CLT e à diminuição de atividades comerciais.

Como resultado, o mercado financeiro pode gerar instabilidade política e deixar o Governo Federal em uma posição delicada, tendo que adotar medidas para o controle dos danos nos demais setores (varejista, agrário, pecuário, petroquímico, de transporte, de saúde etc.). O restabelecimento da confiança na economia nacional e a manutenção da boa e saudável relação com o empresariado.

Portanto, é inegável o peso do mercado financeiro e como ele é capaz de moldar positiva ou negativamente — isso desde o nosso dia a dia até a condução governamental e econômica (aos níveis micro e macro) de todo um país.

Quais são as principais oportunidades?

As oportunidades de quem integra o mercado de trabalho da economia e das finanças são muitas. Entre elas, estão as altas faixas salariais, a flexibilidade quanto ao ambiente de atuação (visto que as transações acontecem, em sua maioria, em sistemas online), a expansão crescente do setor no cenário brasileiro, o contato com novas tecnologias e o uso do conhecimento técnico sobre negociações e aplicações na Bolsa de Valores — que pode ser útil para você montar o seu próprio patrimônio com o tempo.

Outros benefícios são a possibilidade de atuação por portfólio de clientes, networking profissional, comando de transações internacionais de grandes empresas — incluindo a representação dos interesses delas no exterior — e, é claro, a jornada laboral daqueles que trabalham na Bolsa de Valores — que é categorizada por turnos estabelecidos (de quatro a sete horas diárias) para negociação, ofertas e serviços para investidores.

Quais são as carreiras em ascensão?

As carreiras em ascensão no mercado financeiro e administrativo, ao contrário do que muitos podem imaginar, não se concentram em um só campo de atuação. Na verdade, eles vêm de diferentes áreas, o que só mostra a diversidade de trabalho e oportunidades que existem nesse setor. Abaixo, nós reunimos algumas das principais profissões de acordo com as atividades desenvolvidas. Veja:

  • analista de investimentos, de avaliação patrimonial, de crédito ou de finanças internacionais: realiza consultoria econômica-financeira, relatórios sobre ativos com maior potencial de retorno financeiro, e panorama de risco para investimentos de renda variável etc;
  • gestor de ativos, consultor de valores mobiliários e trader: traça o comportamento de ações e investimentos realizados nelas, orienta negociações e aquisições na Bolsa de Valores e promove múltiplas compras e vendas de ações;
  • advogado especializado em Fusões e Aquisições, Falência e Recuperação Judicial ou Mercado de Capitais: faz análises jurídicas de transações financeiras, checagem do estado legal e financeiro de empresas, confirmação da validade e idoneidade de negociações internacionais etc.

Como iniciar uma carreira na área?

Há pouco, você viu algumas das profissões em alta no mercado financeiro e logo mais ficará por dentro das formações acadêmicas que o permitem exercê-las. Porém, em meio a leitura, é normal surgir uma dúvida: como iniciar uma carreira nessa área? Isso porque a escolha da graduação, e até mesmo da atividade profissional, é só o primeiro passo.

Por isso, saiba que o indicado é você aproveitar o período de estágio na faculdade para atuar em uma empresa do ramo e ter a oportunidade de vivenciar a rotina do setor.

Além disso, fique atento a processo seletivos de trainee em grandes instituições financeiras que contratam recém-formados para um período de imersão na cartela de serviços que oferta. Fora ganhar bastante experiência na área e participar de diversos projetos, você pode ser efetivado de acordo com o seu desempenho no final do ciclo.

Uma terceira alternativa de como trabalhar no mercado financeiro é acompanhar os canais de comunicação da Bolsa de Valores e as organizações do setor para saber de antemão de recrutamentos em andamento para cargos de assistente e analista. Ah, para aumentar as chances do seu CV ser escolhido, não deixe de investir em cursos livres que ampliem sua gama de conhecimentos e o ajudem a desenvolver novas competências.

Qual é a importância da graduação?

Fazer uma graduação é crucial para entrar no mercado financeiro porque é por meio dela que você terá uma formação teórica e técnica. E isso não acontece só com a origem do setor e as particularidades dele ao redor do mundo, mas principalmente com as normas, os preceitos e as práticas (legais e ilegais) que regem o atual funcionamento dele.

Esse tipo de conhecimento não é passado no ambiente escolar — até mesmo por conta da complexidade e da série de ramificações que ele traz — e não é facilmente obtido na internet. Ele requer um embasamento bibliográfico e multidisciplinar, noções científicas e discussões reflexivas para absorção dos conceitos.

Para completar, muitas das atividades existentes no ramo não podem ser desempenhas por qualquer um. É preciso que o profissional tenha titulação de bacharel para exercer a profissão. Isso acontece por conta da fiscalização realizada pelos Conselhos Federais e Regionais de cada categoria que asseguram o cumprimento do código de ética, das responsabilidades legais no atendimento ao cliente e da transparência nos serviços prestados à sociedade.

Quais são as opções de cursos?

Há pouco, falamos de algumas carreiras em ascensão no mercado financeiro e como a graduação funciona como a porta de entrada para esse setor. Agora, vamos mostrar quais são os cursos de nível superior que lhe permitem exercer essas profissões. Confira atentamente os detalhes de cada formação.

Ciências Econômicas

A graduação em Ciências Econômicas (ou Economia, como é popularmente chamada) dura quatro anos e é indicada para os jovens que almejam compreender de maneira analítica e delineada como se desenvolvem os sistemas econômicos, os mecanismos de regulamentação do mercado e os processos financeiros e contábeis de abertura, manutenção e fechamento de negócios.

Não é para menos que o curso de Economia se debruça sobre as etapas das linhas de produção, do processo de consumo e do crescimento industrial das sociedades modernas.

Isso sem falar que ele analisa a formulação dos planejamentos econômicos nas esferas pública e privada, discute as relações comerciais do Brasil com o exterior e apresenta as técnicas de projeção de investimento, crescimento de ativos e especulação financeira.

Abaixo, nós reunimos algumas das matérias mais importantes — e que trazem bastante informação sobre o mercado de trabalho para economia — que você terá ao optar por essa formação. Veja:

  • Economia Internacional;
  • Macroeconomia;
  • Microeconomia;
  • Organização Industrial;
  • Economia Brasileira;
  • Mercados de Renda Fixa;
  • Estatística Econômica;
  • Econometria.

Administração

A segunda formação é em Administração que também tem duração de oito semestres e é voltada para aqueles que estão interessados em desenvolver competências de gestão, planejamento empresarial, empreendedorismo e inovação corporativa.

Afinal, a proposta dela é justamente a capacitação de profissionais que compreendam a estrutura de uma organização em todos os aspectos possíveis (financeiro, humano, legal, social, material e marketing). Isso é capaz de coordená-la ao nível setorial ou ao nível diretorial e mantê-la em funcionamento ativo para lucrar, expandir e diversificar os negócios existentes.

Abaixo, você confere algumas das disciplinas que terá durante o curso de Administração e que vão ser essenciais para a sua imersão nesse universo:

  • Cálculo Aplicado à Administração;
  • Empreendedorismo e Inovação;
  • Análise do Ambiente Econômico;
  • Administração Financeira de Negócios;
  • Gestão Estratégica de Negócios;
  • Comunicação Empresarial;
  • Gestão de Projetos;
  • Contabilidade Empresarial.

Direito

Ao se perguntar como trabalhar no mercado financeiro, é natural pensar em seguir as áreas de Economia ou Administração pela proximidade (e afinidade) delas com o setor. Contudo, é preciso recordar que esse campo não é composto somente por esses profissionais. Ao contrário, há pessoas co
m as mais diversificadas formações que atuam ativamente nele, como é o caso daqueles que são graduados em Direito.

Isso porque, como já falamos, o mercado financeiro movimenta muitas negociações nacionais e internacionais que demandam um conhecimento crítico e aprofundado sobre as leis para evitar perdas financeiras (como investimentos sem retorno e aquisições inválidas), complicações legais (como multas, processos e investigações criminais) ou estado de falência antecipada das empresas.

O curso dura cinco anos e tem como público-alvo as pessoas interessadas em estudar e conhecer as aplicações da Constituição e das legislações vigentes sobre as relações físicas e jurídicas que ocorrem em todos os âmbitos da sociedade.

É por isso que no decorrer dele os alunos aprendem sobre previdência, constitucionalidade, processos civis e penais, papel do Estado e dos órgãos internacionais, tópicos sobre economia, tributação e empresariado e muito mais. Abaixo, é possível conferir algumas das principais matérias:

  • Direito Tributário;
  • Direito Administrativo;
  • Direito Empresarial;
  • Prática Jurídica;
  • Teoria Geral do Processo;
  • Direito Econômico e Regulatório;
  • Direito Internacional;
  • Gestão de Processos.

Como fazer a escolha do curso?

“Não há só uma, mas três opções de cursos para fazer. Caso eu fique indeciso entre dois deles ou mesmo todos, como me decidir?”, você deve estar se questionando. Por isso, saiba que, nessa situação, o melhor a fazer é seguir alguns passos que lhe permitam uma autorreflexão sobre qual alternativa é a melhor para o seu futuro profissional. Fique atento a quais são elas.

Avalie sua afinidade com as matérias das graduações

Nos ensinos fundamental e médio, é normal desenvolver uma afinidade maior com disciplinas de um determinado campo dadas as suas habilidades pessoais, o seu tipo de raciocínio (seja ele mais crítico, seja ele mais abstrato) e a evolução natural dos seus processos cognitivos.

Embora isso não seja algo definitivo e imutável, é um aspecto que pode indicar com qual graduação você se adaptará melhor. Por exemplo, se no colégio as suas matérias preferidas eram português, língua estrangeira e história, o curso de Direito desponta como uma boa opção de formação.

Por outro lado, se a sua paixão eram as matérias de matemática, geometria e álgebra, os cursos de Economia e Administração se mostram mais alinhados com os seus gostos.

Faça contato com estudantes dos cursos

Conheça estudantes de cada um dos cursos que lhe interessa e questione-os sobre como é a realidade acadêmica: as aulas, a relação com os professores, as atividades extracurriculares, os conteúdos abordados na grade curricular, o ritmo de densidade de conteúdo que aumenta semestre após semestre, a realização de estágios etc.

Isso o ajudará a ter uma perspectiva melhor sobre o que o aguarda ao ser aprovado no vestibular e se é esse o tipo de formação que realmente atende suas necessidades.

Dialogue com profissionais da área

Se uma conversa com os universitários ajuda a compreender e a desmistificar o dia a dia em um ambiente acadêmico, um diálogo com profissionais que atuam nas áreas que disputam a sua preferência lhe dará um panorama sobre o mercado de trabalho.

Eles podem tirar suas dúvidas sobre os segmentos de atividade da profissão, falar das dificuldades de inserção no setor financeiro, comentar sobre os desafios de uma carreira em Administração, Economia ou Direito e, de quebra, ainda lançar uma luz sobre questões que envolvem remuneração, jornada de trabalho e estabilidade no emprego. Em suma, esse tipo de conversa pode ser muito, mas muito promissora para sanar suas indecisões.

Realize um teste vocacional

Caso a dúvida persista e você precise de um olhar externo e imparcial para ajudá-lo nesse processo de escolha, agende uma consulta com um psicólogo e marque um teste vocacional. Essa avaliação é bastante indicada para vestibulandos, especialmente os mais jovens, pois ela permite que eles enxerguem de maneira mais clara e ampla o que realmente desejam para o futuro pessoal e profissional.

Isso é possível porque essa avaliação técnico-científica analisa, mensura, documenta e sintetiza não só habilidades e competências, mas principalmente características da sua personalidade, do seu temperamento e do seu comportamento. Aspectos que o aproximam de um determinando ramo e ainda facilitam uma possível trajetória nele.

Qual é a importância da pós-graduação?

Nós já falamos e reforçamos a relevância de se fazer uma graduação e o quanto isso é importante para quem deseja ter uma carreira sólida, especialmente dentro do mercado financeiro. Porém, não podemos terminar este post sem abordar o quanto a pós-graduação pode ser aquele ponto extra que qualifica, destaca e torna mais atrativo o seu currículo.

Isso porque, como aponta relatório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) sobre a evolução da graduação no país, só em 2018 graduaram-se 235.360 pessoas nos cursos de Administração, Ciências Econômicas e Direito. Para se ter ideia, somente essas três graduações representam cerca de 18,61% do total de 1.264.288 concluintes registrados no mesmo ano.

Uma quantidade elevada e que mostra claramente o quanto é importante dar continuidade aos estudos para se manter competitivo no meio de tantos profissionais competentes, muitas vezes com formação acadêmica similar a sua e que estão prontos para disputar a mesma vaga que você. Dito isso, confira os motivos para investir em uma pós:

  • atualização profissional: que é possível graças ao refinamento das habilidades adquiridas na graduação, aperfeiçoamento das competências requisitadas pelo mercado, aumento do saber técnico, ganho de visão sistêmica sobre tendências e desafios do setor e familiarização com novas atividades profissionais do ramo;
  • atuação segmentada e reconhecida: por meio de um título de especialista, você passa não só a adquirir mais conhecimento sobre a área de atuação, como também tem a chance de desenvolver trabalhos mais densos e, consequentemente, de assumir cargos mais relevantes nas empresas;
  • rede de contatos: oportunidade de expandir e aperfeiçoar o seu networking com colegas de profissão e transformar essas relações interpessoais em parcerias ou negócios no mercado de Administração, Economia ou Direito.

Agora você já entende como trabalhar no mercado financeiro, como se dá o funcionamento dele aos níveis nacional e global, qual impacto que ele gera na economia de uma nação e qual a função da Bolsa de Valores. Assim, é hora de refletir sobre as carreiras em ascensão no setor, além de ponderar acerca das demais alternativas de atuação que algumas profissões permitem (como é o caso da Economia, da Administração e do Direito). Agora você, então, pode eleger a melhor formação acadêmica para se capacitar e receber a instrução teórica e prática necessária para crescer no ramo e ter um futuro bem-sucedido.

Gostou do artigo que produzimos? Então aproveite que falamos bastante sobre as áreas relacionadas ao mercado financeiro e entenda de u
ma vez por todas quais são as reais diferenças entre Gestão e Administração.

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