Direito
   
Quer saber como se destacar no mercado de trabalho do Direito? Então clique aqui agora mesmo e saiba como é possível fazer isso!
mercado de trabalho direito

Saiba como se destacar no mercado de trabalho do Direito!

O mercado de trabalho do Direito oferece um ótimo retorno para quem conquistou o diploma de nível superior. No entanto, para se destacar, é preciso contar com uma formação de excelência, bem como planejar a carreira com cuidado.

Nesse sentido, conhecer as características do segmento e o que pode ser um diferencial competitivo é o primeiro passo para definir o necessário para se sobressair e se qualificar profissionalmente. Sem isso, falta um norte para realizar escolhas sobre faculdade, profissão, especializações, desenvolvimento de competências etc.

Sendo assim, o conteúdo a seguir apresenta as peculiaridades do mercado jurídico e quais são as boas práticas para se destacar. O foco é oferecer uma visão ampla do tema e melhorar a tomada de decisão dos estudantes. Não deixe de conferir.

Como é o mercado de trabalho no Direito?

O Direito é uma das áreas mais tradicionais do Brasil. Para se ter uma ideia, as primeiras faculdades foram introduzidas em 1827, logo após a Independência. E, ao longo da história, o segmento se consolidou como um dos melhores do mercado de trabalho.

As vantagens estão relacionadas ao volume e diversidade de oportunidades. Como cada relação social — família, negócios, trabalho etc— exige regras próprias, é mais fácil direcionar os esforços para uma especialidade. Dentro dela, construir uma carreira no Direito do que em outras áreas.

Igualmente, o setor está em constante expansão, uma vez que os assuntos se desdobram em temas mais específicos, exigindo nova regulação e criando nichos de mercado. Por exemplo, dentro do Direito Civil, existe a especialização em Direito de Família, que, por sua vez, abriga profissionais especializados na condução de processos de divórcio.

Não por acaso, uma das grandes questões para o advogado é saber como se posicionar. O profissional sempre pode ser um pouco mais generalista ou especialista, com cada escolha envolvendo ganhos e perdas profissionais.

O mercado de trabalho do Direito também é reconhecido por oferecer boas oportunidades, mas exigir profissionais altamente qualificados. É que, seja para passar em um concurso público, seja para atuar no setor privado, é preciso desenvolver uma base e manter-se atualizado. Pois, a todo momento surgem decisões e leis com grande impacto no dia a dia.

Por fim, vale ressaltar que o segmento jurídico oferece boa empregabilidade e remuneração. Como se vê nas tabelas do Guia Salarial da Robert Half de 2020, muitas áreas pagam acima de R$7.000. Ademais, magistrados, analistas judiciários, promotores e outros profissionais do setor público ganham salários iniciais entre R$10.000,00 e R$30.000,00.

Como é a carreira no mercado jurídico?

Entre as opções, a advocacia é o segmento que atende ao maior número de graduados, sendo uma profissão em alta. Trata-se do trabalho de representação jurídica das pessoas, defendendo seus interesses dentro e fora de processos judiciais, conforme as características do caso.

Há duas grandes modalidades de atuação nesse sentido: preventiva e contenciosa. A diferença está na existência ou não de um conflito — situação em que uma pessoa deseja que certa conduta seja praticada, enquanto uma segunda se recusa a atuar da forma pretendida. Se houver conflito, a tendência é o início de um processo judicial, logo, a atuação contenciosa.

Por outro lado, é possível atuar para evitar o conflito ou solucioná-lo por consenso. Nesse caso, o trabalho será mais ligado à negociação, consultoria e auditoria. Portanto, é preventivo.

Alternativamente, alguns profissionais usam o conhecimento jurídico para iniciar empreendimentos em outras áreas, embora não seja o foco da graduação. Igualmente, é possível trabalhar em cartórios ou em empresas, quando o processo seletivo admitir os graduados de áreas atípicas. O exemplo mais comum é o dos bancos, que liberam as inscrições de candidatos de diversas áreas de nível superior.

Setor público

Quem está focado na carreira pública encontra duas opções. A primeira são os cargos reservados aos bacharéis em Direito, como Juiz, Promotor e Defensor Público. Enquanto a segunda abrange os de nível superior de setores da administração pública, como auditor da Receita Federal e analista do INSS.

Em qualquer dos casos, o concurso público será a via de acesso às vagas. Trata-se da aplicação de provas de conhecimento e, em alguns casos, de títulos para ranquear os candidatos e selecionar os mais bem colocados. É o desejo de muitos alunos, por causa da estabilidade e da boa remuneração.

Sistema jurídico

Uma característica importante é que o Brasil não segue o mesmo modelo de sistema legal dos Estados Unidos e do Reino Unido. Isto é, a forma de atuação que as pessoas veem em produções audiovisuais, até mesmo, em filmes e séries de Direito é um pouco diferente do que acontece na prática, embora sirva de inspiração.

Antes de tudo, o júri é reservado apenas para o julgamento dos crimes contra a vida. Na maior parte dos casos, a palavra final será do magistrado. Além disso, existe um peso maior dos documentos escritos, diferentemente do que vemos nas produções de Hollywood, em que, quase sempre, o trabalho é retrato com discursos e requerimentos na tribuna.

Uma dica é se dirigir ao fórum e assistir a uma audiência cível para entender como é a dinâmica. Isso pode ser feito por qualquer pessoa, pois os atos são públicos.

As 7 principais áreas de atuação

A quantidade de áreas não impede de se encontrar exemplos de como é possível atuar nas carreiras do Direito. Logo abaixo, encontram-se os sete principais ramos jurídicos da atualidade.

Direito Civil

As relações cíveis estão relacionadas aos temas-chave para o convívio humano em sociedade, como propriedade, família, herança, contratos, reparação de danos etc. A área também funciona como uma matéria geral, dando os conceitos básicos da legislação e suprindo lacunas nas disciplinas mais específicas.

Direito do Trabalho

Por sua vez, a legislação trabalhista lida com relações específicas, em que alguém presta serviços remunerados sobre a ordem e direção de outra pessoa. Nesse caso, o papel das normas é estabelecer os deveres mínimos dos contratos, como jornada, salário, condições de saúde, segurança e verbas de rescisão.

Direito Tributário

Já o Direito Tributário cuida da maneira como o Poder Público coleta recursos, compulsoriamente, junto à sociedade. Assim, traz os direitos e deveres dos contribuintes, bem como os instrumentos admitidos para realizar cobranças, que só podem ocorrer dentro das regras previstas em lei.

Direito Penal

Esse quarto segmento é responsável por definir os crimes e suas respectivas penas. O criminalista pode atuar para as partes acusadas ou no setor público. Em ambos os casos, a ideia é garantir que a punição, especialmente a restrição da liberdade, só seja aplicável após a apuração completa com ampla oportunidade de defesa.

Direito Empresarial

O também chamado Direito Comercial regula a vida de uma empresa, da constituição até o encerramento das atividades. Nele, frequentemente os advogados atuam em caráter consultivo,
indicando a maneira mais adequada de cumprir obrigações junto a órgãos públicos, acionistas, sócios, entre outros.

Direito Ambiental

As leis ambientais estabelecem diretrizes para o uso sustentável dos recursos, como limites, fiscalização, meios de compensação, infrações, multas e crimes. É, portanto, uma área cada vez mais em evidência, com boa abertura nos empreendimentos que precisam equilibrar demandas ambientais e empresariais.

Direito Digital

Por fim, como inúmeras relações passam a ser praticadas pela internet, surgiu um ramo para lidar com as questões próprias desse meio. Inicialmente, isso era feito com a extensão de normas para o meio eletrônico, especialmente as de contratos e de Direito do Consumidor. Porém, recentemente, foram criadas regras próprias, como a Lei de Crimes Cibernéticos, o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

As características mais valorizadas

O perfil do profissional do Direito apresenta certos traços característicos, que fazem a pessoa se destacar caso ela os tenha bem desenvolvidos. Os interessados na área devem focar nos seguintes fatores.

Formação sólida

A graduação escolhida precisa entregar conhecimento e credibilidade para o profissional. Para isso, avaliações positivas do MEC, corpo docente de alto nível, programa de estudos e infraestrutura fazem toda a diferença.

No mercado de trabalho do Direito, é como se existissem dois mundos. No primeiro, com opções mais restritas, estão todos os profissionais defasados ou com qualificação inadequada. Já no segundo, os de excelência, que, devido às competências construídas, adquirem as melhores oportunidades.

Domínio da linguagem escrita

Os atos praticados pelos profissionais do Direito são documentos em contratos, peças com requerimentos, ofícios, estatutos, entre outros formas. Assim, a escrita é a principal ferramenta de trabalho, por meio da qual se veiculam os argumentos e fundamentos jurídicos.

Boa oratória

Também é necessário cuidar bastante da fala, visando o convencimento das pessoas. Afinal, ainda hoje, em muitos procedimentos, a oratória é fundamental, como nos juizados especiais, na justiça do trabalho e na resolução de conflitos por acordo.

Trabalho em equipe

A colaboração entre profissionais é igualmente importante. Além da troca e compartilhamento de informações, os processos são divididos em etapas, dentro das quais profissionais diferentes precisam atuar em conjunto.

Até mesmo advogados de partes opostas trabalham em equipe, a fim de escrever contratos, firmar acordos, definir a melhor forma de cumprir uma obrigação e muito mais.

Inteligência emocional

O trabalho exige ainda a tomada de decisões constantes baseadas em risco. Por exemplo, o advogado não sabe se os requerimentos apresentados serão acolhidos, enquanto o juiz deve pesar as consequências da decisão.

Nesse contexto, quem sabe gerenciar as emoções fará escolhas mais adequadas e terá mais aptidão para superar as adversidades.

Quais são as tendências da área?

Também é importante entender quais são as tendências do segmento. Ao acompanhar as mudanças mais recentes, o profissional terá mais chances de se destacar no mercado de trabalho do Direito. Entre outras, quatro representaram as maiores transformações.

Alta do Mercado de Compliance

A área de Compliance se refere à criação de mecanismos de controle nas empresas para garantir a conformidade com a legislação. O tema ganhou espaço com o envolvimento das organizações em escândalos de corrupção, o que levou a mudanças no meio empresarial.

Vale ressaltar que as equipes geralmente são multidisciplinares, reunindo gestores e profissionais de RH lado a lado com os advogados. Além disso, o trabalho realizado é principalmente preventivo.

A alta do mercado de Compliance se deve a essa mudança de postura das pessoas em relação aos crimes e condutas antiéticas. Afinal, insatisfação é partilhada pelos consumidores dos produtos e serviços das organizações. Além de as políticas da área serem um requisito cada vez mais exigido nas regras para ser fornecedor da administração pública.

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

Também houve mudanças no tratamento dado às informações coletadas. A partir de agosto de 2020, haverá regras específicas para regular a coleta de informações sobre pessoas, prevendo-se punições para quem agir em desconformidade com a lei.

Basicamente, as novas regras classificam os dados em pessoais, pessoais sensíveis e anonimizados. Assim, para cada tipo de informação, existe uma série de procedimentos que precisam ser atendidos para fazer uma utilização válida.

Os dados pessoais, por exemplo, não só serão coletados mediante o consentimento, como a empresa deve adotar medidas para garantir a inviolabilidade, o acesso ao conteúdo pelo usuário e a prestação de contas sobre as aplicações das informações colhidas. Consequentemente, todas as pessoas que lidam com essas informações terão de mudar processos de gestão para se adequar às novas regras.

Ferramentas tecnológicas

Outra característica é a integração da tecnologia ao trabalho. O profissional de hoje tem a sua disposição uma série de aplicativos para gerir e melhorar o desempenho no trabalho, de modo que as competências digitais se tornaram essenciais para ser bem-sucedido.

As lawtechs e legaltechs lidaram com essa transformação digital do setor. Nas primeiras, são oferecidas soluções para os juristas, como softwares de gestão, redes sociais profissionais e ferramentas para pesquisar decisões judiciais.

Já as legaltechs miram o destinatário dos serviços jurídicos, ou seja, quem tem um processo precisa de um contrato ou não sabe como cumprir uma burocracia. Atendimento on-line e canais de busca por advogados são exemplos desse segundo grupo de startups.

Empreendedorismo

A capacidade de identificar uma necessidade e usar de inovação para satisfazê-la está cada vez mais presente nas carreiras jurídicas. Isto é, não dá para ser um profissional de destaque sem conseguir transformar o conhecimento em produtos e serviços que resolvam problemas concretos.

Inicialmente, a forma de empreendedorismo mais presente é a abertura de escritórios de advocacia, mas essa não é a única. Cada vez mais, quem trabalha para empresas deve usar o Direito para promover os resultados da organização, reduzindo custos, identificando benefícios legais e minimizando o volume de processos judiciais.

O empreendedorismo também se faz presente nas carreiras públicas. Problemas recorrentes, como lentidão e baixa qualidade dos serviços, precisam ser enfrentados, e a capacidade de empreender pode ser o caminho para promover as mudanças necessárias.

Um exemplo disso é a abertura para os meios de resolução consensual dos conflitos. É que, nas relações em que existe a necessidade de manter o convívio, percebeu-se a dificuldade de dar uma resposta via processo judicial, uma vez que a imposição da decisão pelo juiz agrava a disputa entre familiares, sócios e afins.

Logo, foi necessário agir com foco no resultado e mudar o processo, buscando acordos e criando unidades internas para prestar os serviços de mediação e conciliação nos tribunais.

Como se destacar?

O mercado de trabalho do Direito contém um grande número de profissionais. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, registra mais de 1 milhão de profissionais nos seus quadros. Porém, a ampla maioria não consegue se destacar porque abandona pressupostos para ser competitivo. Confira seis práticas essenciais para os profissionais da área.

Tenha uma visão clara do futuro

Pensar as diferentes etapas da carreira e estabelecer metas são passos essenciais no mercado jurídico, embora sejam ignorados por muitas pessoas. O motivo é que, como nem todos atuam para empresas, é difícil ter clareza sobre qual é o próximo degrau e quais são os requisitos envolvidos.

Um exemplo é o trabalho de juiz. Para fazer o concurso, são exigidos três anos de prática jurídica depois da graduação. Logo, você precisa planejar como estudar para o concurso, manter suas demandas atuais de trabalho e adquirir a experiência.

Outro exemplo é o do advogado. Geralmente, os profissionais iniciam como generalistas, cuidando das medidas legais mais simples. Depois, identificam áreas com boas oportunidades e fazem uma especialização. E mais à frente, será preciso buscar conhecimentos de gestão para tratar o escritório como negócio. Tudo isso deve estar no plano de carreira.

Escolha uma área e invista seus esforços nela

Diante da quantidade de áreas do Direito, o profissional não dará conta de ser excelente em todas as opções disponíveis, e nem precisa ser. O segredo é depositar os esforços em um grupo de disciplinas e buscar o aperfeiçoamento.

Começar com uma área e expandir os serviços para setores em que haja sinergia é o ideal. Por exemplo, quem atua com Direito do Trabalho pode buscar uma especialização em Direito Previdenciário, pois o público que procura aposentadorias e auxílios-doença são majoritariamente trabalhadores.

Construa um networking

A rede de contatos profissionais também é fundamental no mercado jurídico. Ela é uma fonte de informações, oportunidades, parcerias profissionais e clientes. Logo, para se destacar, o ideal é fortalecer as conexões desde a graduação.

No caso dos advogados, o networking tem um peso ainda maior. Geralmente, os clientes chegam por indicações ou buscam referências antes de contratar um profissional. Afinal, o trabalho realizado requer um alto nível de confiança.

Pelo mesmo motivo, procure estender sua rede para alcançar pessoas de outras áreas. Cursos, palestras, workshops e eventos sobre assuntos gerais (inglês, carreira e problemas da comunidade, por exemplo) são ótimos locais para encontrar esses contatos diferenciados.

Fique de olho em eventos

Em geral, os eventos locais são uma ótima maneira de evoluir na carreira. A OAB, instituições de ensino, tribunais e o sistema S organizam atividades nas quais é possível se aperfeiçoar e construir o networking.

Outra dica é participar de organizações voluntárias, como associações e comissões da OAB. Nesses casos, além do contato com outros profissionais, é possível acrescentar experiência profissional ao currículo, que pode ser difícil de adquirir nos primeiros anos de carreira.

Busque o aperfeiçoamento contínuo

O Direito sofre mudanças constantes. Novas leis, decisões judiciais, teses jurídicas e, mais recentemente, mudanças tecnológicas afetam o dia a dia do profissional. Assim, é preciso promover a melhoria contínua.

Por isso, bons profissionais mantêm uma rotina de estudos mesmo depois da faculdade, bem como já observam o futuro do mercado de trabalho. Igualmente, acompanham as publicações e notícias sobre as mudanças ocorridas no meio jurídico, sempre avaliando a necessidade de realizar cursos e especializações para se reciclar.

Invista em uma formação de qualidade

Para que as demais dicas sejam aplicadas, tudo dependerá de uma boa formação. Isso porque um diploma de qualidade é um requisito para ir bem nas demais atividades.

Inicialmente, uma boa instituição de ensino chancela a qualidade do profissional. Isto é, se a pessoa foi capaz de superar os desafios de uma faculdade de excelência, certamente haverá mais interesse por contatos, ofertas para participar de eventos e muito mais.

Por outro lado, a formação constrói a fundação dos conhecimentos jurídicos. O profissional que entende os princípios e padrões de uma matéria tem muito mais facilidade para adicionar conteúdos novos, empregando menos tempo e recursos para se manter sempre atualizado.

Por fim, é importante destacar que as oportunidades do Direito estão, quase sempre, ligadas à realização de provas. Além dos concursos, para ser advogado, é preciso passar no exame da OAB, e uma formação de qualidade é essencial para não ter dores de cabeça nessa hora.

Como a ESEG pode ajudar você?

A melhor opção para se formar em Direito é realizar o curso da ESEG. O curso de graduação oferece inúmeros diferenciais em relação a outras faculdades, principalmente o ensino de excelência com uma boa relação de custo-benefício e adequação ao perfil do profissional ideal para mercado de hoje.

Esses diferenciais são, principalmente, o alto grau de qualificação dos docentes, com especialistas, mestres e doutores nas disciplinas oferecidas, e a infraestrutura do curso, com núcleos de prática, laboratórios de informática, biblioteca e outros serviços essenciais para o bom desempenho do aluno.

Para se ter uma ideia, o curso de Direito da ESEG foi autorizado pelo Ministério da Educação com o conceito cinco. Isto é, ao avaliar a infraestrutura, corpo docente e proposta da graduação, o órgão público creditou a nota máxima para a faculdade, o que só é obtido pelas instituições de ponta.

A faculdade de Direito tem duração de 10 semestres. Nos primeiros anos do curso, são abordados os conteúdos de introdução ao Direito, Sociologia, Filosofia e as Teorias Gerais de cada matéria. Nos últimos, ocorre o aprofundamento na legislação nacional e o ensino da prática jurídica, dando o necessário para que o graduado saia um profissional completo.

Outra vantagem é que, por se tratar de uma instituição particular, o curso é muito mais acessível. Para citar um exemplo, é possível usar o ENEM para fazer a graduação e obter benefícios para pagar as mensalidades, como descontos concedidos diretamente pela ESEG.

Sendo assim, agora que você já entende as características do mercado de trabalho do Direito e a necessidade de uma formação, não deixe de conhecer o curso da ESEG para conquistar um diploma de excelência em uma instituição com longo histórico na qualificação de profissionais.

Para tirar dúvidas sobre a graduação e conhecer as condições, acesse a página de contato e fale conosco!

Shares: