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Blog Conexão Carreira | ESEG
Engenharia de Produção

Como é o mercado de Engenharia de Produção?

janeiro 29, 2019
6 minutos para ler
Tempo de leitura 6 min

Quando o assunto é a escolha de um curso de graduação, as engenharias costumam integrar o hall das profissões mais promissoras do futuro. Não é à toa. Setores como o mercado de Engenharia de Produção comprovam que a opção realmente pode ser bastante satisfatória para quem tem como objetivo uma carreira de sucesso.

Por ter uma ampla variedade de funções que podem ser exercidas e um salário inicial acima da média da maioria das profissões, a formação propõe um retorno quase imediato do investimento mensal feito durante a período de graduação.

Quer saber mais detalhes sobre o curso de Engenharia de Produção e as oportunidades de trabalho? Continue a leitura e fique por dentro dessas informações.

O que é a Engenharia de Produção?

O mercado para essa profissão costuma ser amplo devido a suas próprias atribuições. O curso é pautado na interação entre pessoas, tecnologia, equipamentos, materiais e processos. Além disso, visa otimizar processos e sistemas complexos, aumentando a produtividade por meio da diminuição dos gastos, ora excessivos, ora desnecessários.

O profissional, então, tem a tarefa de planejar, projetar e gerenciar a organização, bem como tudo o que está envolvido em seu funcionamento, a exemplo de:

  • recursos humanos;
  • insumos para produção;
  • ferramentas tecnológicas;
  • recursos financeiros;
  • prováveis impactos ambientais.

Ou seja, por meio do conhecimento adquirido durante a graduação, o estudante tem condições de utilizar orçamentos, meios e patrimônio da melhor maneira possível. Ao preocupar-se com a sustentabilidade e responsabilidade financeira e ambiental, torna-se uma peça fundamental para qualquer negócio.

Quais as principais áreas de atuação?

As principais atribuições do engenheiro de produção envolvem o desenvolvimento estrutural da empresa, o gerenciamento da sua vida financeira e operações logísticas, a administração da mão de obra, o planejamento de novos processos e a previsão de problemas por meio da simulação de processos.

Nesse contexto, podemos definir 8 principais áreas de atuação para esse profissional, como veremos a seguir:

  1. Engenharia do trabalho: responsável por zelar pela integridade dos colaboradores de uma empresa, reduzindo os riscos de acidente de trabalho;
  2. Controle de qualidade: inspeciona produtos e define padrões para procedimentos;
  3. Desenvolvimento organizacional: garante que a companhia acompanhe o dinamismo do mercado de trabalho em tempo hábil, sem perder em resultados e ficando à frente da concorrência;
  4. Planejamento e controle: projeta o futuro da empresa por meio de análises internas e externas, simulando cenários futuros em determinado período de tempo;
  5. Produção mecânica: projeta, instala, gerencia e opera máquinas que compõem uma linha de produção;
  6. Produção química: trabalha em parceria com engenheiros químicos no controle de resíduos e na análise de qualidade. Além disso, pode atuar no poder público fazendo análises de plano diretor;
  7. Produção elétrica: exerce suas funções nas indústrias de componentes eletrônicos e empresas do setor de energia elétrica;
  8. Produção civil: o profissional atua integrando conhecimento de Engenharia de Produção e Civil, trabalhando em projetos de construção civil e seus sistemas produtivos.

Como é possível perceber, o diploma na área abre um leque de possibilidades de trabalho. Essa riqueza de funções com objetivos diferentes sugere, por si só, um mercado promissor.

Além disso, o estudante não precisa iniciar o curso com o típico receio de estar abraçando um trabalho monótono — afinal, ele pode escolher várias categorias para se especializar futuramente. Seja qual for a carreira escolhida, investir na formação continuada é fundamental para o sucesso.

Por que o mercado de Engenharia de Produção está em alta?

A aplicação dos conhecimentos em gestão e qualidade proporcionam às empresas uma mudança radical em suas áreas e processos problemáticos. A Engenharia de Produção é capaz de transformar até a falha mais grave em um instrumento indispensável para a rentabilidade de um negócio.

A realidade é que a profissão é uma das poucas com um horizonte rico em possibilidades — e a boa notícia é que o mundo corporativo já percebeu isso. Tente pensar pela ótica de um empresário: um colaborador especialista em produtividade, gestão de pessoas e operação de equipamentos é tudo o que um negócio precisa para alcançar o equilíbrio entre lucratividade e investimento.

Esses aspectos levam a uma só conclusão: o mercado de Engenharia de Produção realmente valoriza o profissional. Além disso, o ofício é fiscalizado em cada estado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Em uma rápida visita ao site do CREA-SP, podemos verificar as seguintes remunerações de acordo com a lei nº 4.950-A/1996:

  • 6 salários mínimos para 6 horas diárias de trabalho;
  • 7,25 salários mínimos para 7 horas diárias de trabalho;
  • 8,5 salários mínimos para 8 horas diárias de trabalho.

De acordo com o portal Vagas, empresas de grande porte chegam a pagar R$ 1,5 mil para o cargo de estágio. O salário de um recém-formado pode ultrapassar R$ 5 mil mensais. Já um profissional mais experiente recebe um mínimo de R$ 8 mil. Boas oportunidades, não é mesmo?

Como escolher uma boa instituição?

Considerando que durante a graduação você deve cumprir com uma carga horária de estágio obrigatório, é importante priorizar uma instituição qualificada. Analisar quais empresas costumam contratar seus alunos é uma forma segura para aumentar as possibilidades de entrar o mercado de Engenharia de Produção antes mesmo da formatura.

A infraestrutura dos laboratórios de formação tecnológica também devem ser priorizadas. Afinal, a Engenharia não é uma ciência puramente teórica — suas disciplinas envolvem muita prática.

Os incentivos aos programas de iniciação científica também demonstram preocupação em formar profissionais altamente qualificados para o mundo corporativo. Investir nessas atividades ampliam o conhecimento teórico, enriquecem o currículo e proporcionam uma eventual atuação no campo acadêmico. A prática é muito bem vista por grandes organizações.

Como vimos, o mercado de Engenharia de Produção possibilita um amplo leque de atuação, a valorização por parte dos empregadores e salários mais altos que a média. Com isso, percebemos que o curso uma é opção segura para os estudantes que buscam aliar a satisfação financeira com a pessoal.

Se você está em busca de uma instituição moderna e valorizada pelo mercado, conheça agora mesmo a ESEG. Entre em contato conosco e descubra como iniciar o curso de Engenharia de Produção.

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