Engenharia de Computação
   
Quer saber qual a relação entre Inteligência Artificial e a Engenharia da Computação? Sabe como o Ensino Superior pode ajudar te ajudar? Confira nosso post!
inteligência artificial na engenharia

Inteligência Artificial: como a Engenharia de Computação facilita a inovação tecnológica

Já pensou viver todos os dias sem a tecnologia? Nada de smartphones para publicar fotos e conversar com os amigos nas redes sociais, ou mesmo usar a internet para pesquisar sobre qualquer assunto de seu interesse. A realidade é que as inovações tecnológicas, como a Inteligência Artificial (IA), estão presentes em âmbitos que, muitas vezes, nem imaginamos.

É graças a profissionais como os engenheiros de computação que tudo isso é possível. Eles são responsáveis por pensar em soluções viáveis e acessíveis para os desafios do dia a dia, facilitando a vida não só das pessoas como das empresas.

Mas, afinal, como exatamente funciona a IA? É sobre isso que vamos falar neste post. Você vai entender o que está por trás dessa tecnologia e como a Engenharia de Computação se encaixa nesse contexto.

O que é a Inteligência Artificial?

O conceito de Inteligência Artificial (IA) está diretamente relacionado à capacidade de as máquinas se comportarem como os seres humanos, aprendendo com o comportamento dos usuários — ou seja, com experiências. Torna-se possível, então, que um computador aprenda, raciocine e tome decisões de forma racional.

O trabalho dessa tecnologia facilita a rotina de muitas áreas de uma empresa — e os consumidores, por sua vez, são beneficiados por isso. Um bom exemplo é o Bradesco: a instituição investiu na BIA, a Inteligência Artificial que auxilia a resolver as dúvidas dos clientes de forma automatizada. Essa ferramenta está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, para responder as pessoas da forma mais natural possível.

É aí que entra em cena o profissional da Engenharia de Computação. Ele precisa ser criativo, ter raciocínio rápido, estar bem atualizado sobre as tendências do mercado e ter afinidade com as linguagens de programação para lidar com os desafios da profissão.

Os engenheiros da computação utilizam as soluções da Inteligência Artificial para desenvolver esses sistemas que aprendem com experiências e enxergam padrões por meio da coleta de dados. Para isso, também usam as aplicações de Machine Learning e Deep Learning, que são subcategorias da IA.

Como são as aplicações da IA?

Como vimos, a Inteligência Artificial não está presente somente nas áreas intrinsecamente relacionadas à tecnologia. Os bancos, como é o exemplo do Bradesco, foram um dos primeiros a incorporar a IA em sua rotina.

Além disso, podemos perceber a presença dessa tecnologia em setores como:

  • educação: por meio de sistemas inteligentes, como a tutoria virtual, os estudantes não ficam presos às salas de aula. Além disso, os professores têm acesso a dados para personalizar o ensino;
  • medicina: com a IA, é possível ter mais precisão nos resultados de exames, associação de dados, além da possibilidade de alerta aos médicos sobre alterações no quadro de saúde dos pacientes;
  • advocacia: torna-se possível revisar contratos de forma bem mais rápida e estratégica;
  • varejo: permite melhor controle de estoques, além de prevenir ataques cibernéticos e fraudes.

Para ajudar você a ter uma ideia mais clara de como a IA é aplicada, listamos a seguir alguns exemplos de como isso é feito atualmente.

Big Data Analytics

A tecnologia do Big Data nada mais é do que um sistema capaz de coletar e armazenar um volume gigantesco de dados. Nesse contexto, a Inteligência Artificial entra como o mecanismo por trás do Analytics. Esse tipo de software, por sua vez, é responsável por processar esses dados, fazendo a chamada mineração, para transformá-lo em informação legível e relevante.

De forma simplificada, o processo envolve a aplicação de algoritmos matemáticos para identificar padrões e realizar análises diversas no conjunto de dados selecionado. A partir disso, o software mostra os dados de forma inteligível.

Com um banco de Big Data formado com dados de clientes de uma loja virtual, por exemplo, é possível identificar quais produtos costumam ser comprados juntos. Com base nessa informação, o vendedor pode criar promoções, investir em marketing etc.

Tarefas de rotina

Uma das aplicações mais comuns da IA é a automação de processos. Isso significa pegar tarefas de rotina e automatizar a execução. É cada vez mais comum no mercado financeiro, por exemplo, fazer análises de crédito para novos clientes por meio dessa estratégia. Basta que ele forneça alguns documentos e a própria Inteligência Artificial informa se ele pode ter um cartão de crédito e qual o limite disponível.

Impressão 3D

Enquanto as impressoras tradicionais fazem o trabalho de inserir no papel uma representação de algo, a impressão 3D tem como premissa gerar o próprio objeto. São diversas as variações de equipamentos, cada um utilizando uma técnica diferente, com materiais diferentes.

O que pouca gente sabe é que a maioria dessas impressoras utiliza a Inteligência Artificial como base para criar os modelos ou digitalizar projetos a serem trabalhados.

Atendimento automatizado

O atendimento também tem sido revolucionado pela IA, sobretudo no mundo digital. Isso acontece por meio de Chatbots: robôs virtuais que são capazes de conversar com as pessoas para tirar suas dúvidas, oferecendo informações e orientações em geral.

Na área médica, por exemplo, eles ajudam as pessoas com dúvidas simples de saúde ou explicam qual o canal de atendimento mais adequado para o problema relatado (agendar uma consulta, ir ao pronto-socorro etc.). Outro exemplo é a BIA, a IA do Bradesco, mencionada anteriormente.

Nesse caso, o Chatbot é criado por desenvolvedores de software (engenheiros de computação) especializados em IA em parceria com linguistas.

Como se preparar para o futuro?

O primeiro ponto a se ter em mente é que a Inteligência Artificial já é uma realidade no mercado como um todo. Esses são apenas alguns exemplos da sua aplicação, mas é possível encontrar inúmeras formas de colocá-la para trabalhar a favor de um projeto. Sua flexibilidade é tanta que, na prática, a limitação é basicamente a criatividade dos profissionais envolvidos.

Então, desenvolva o hábito de se manter atualizado sobre o conceito e veja o que está sendo feito de inovador no mercado. Somado a isso, vale destacar a importância de uma formação de qualidade, em uma instituição confiável, para que você esteja apto a lidar com esse futuro da tecnologia.

Como mostraremos a seguir, isso está diretamente relacionado ao caminho traçado por você no Ensino Superior.

Como a formação no Ensino Superior contribui para o sucesso profissional?

Viu só como os engenheiros da computação contribuem para o desenvolvimento da sociedade e influenciam a economia a nível mundial? Para isso, é preciso adquirir conhecimentos técnicos para investir nas inovações e se destacar no mercado de trabalho. Conheça, a seguir, as vantagens de fazer uma graduação.

Desenvolvimento de habilidades

O bom engenheiro de computação precisa ter algumas competências, além de ter a afinidade com a área. Muitas vezes, essas habilidades podem ser desenvolvidas durante a graduação. Você abre a mente para encarar os desafios de forma madura, lida com responsabilidades e aprende a conviver com as diferenças.

Diferencial competitivo

Há quem acredite que os profissionais de tecnologia podem assimilar tudo o que precisam sozinhos, sem o auxílio de uma faculdade. No entanto, o que se aprende na graduação pode se tornar um diferencial competitivo no futuro.

Há instituições de ensino que contam com as mais modernas tecnologias como material de estudo na grade curricular. Por isso, os estudantes já se formam sabendo como elas podem ser aplicadas nas empresas. Para um recrutador, por exemplo, é mais garantido contratar um profissional que carrega consigo essa bagagem técnica do que investir em treinamentos para ensinar o básico a uma pessoa que não faz ideia de como a tecnologia funciona.

Fortalecimento do networking

Na faculdade, você entra em contato com diferentes profissionais, desde os colegas de turma até os docentes. Isso possibilita uma boa troca de experiências e, quem sabe, até mesmo uma indicação a uma vaga de emprego futuramente.

Aprendizado contínuo

Há conhecimentos que os profissionais só adquirem quando investem em uma especialização. Para isso, é preciso passar pela etapa da graduação. Esse pré-requisito prepara o estudante com o básico, colocando-o frente às principais tecnologias para que, mais para frente, ele possa escolher uma delas para aprender a fundo.

Pode ser o caso da Inteligência Artificial, por exemplo. Nas melhores faculdades, você vai encontrá-la como tema de alguma das disciplinas. Porém, é possível aprender ainda mais se fizer uma especialização.

E a faculdade, como pode ajudar?

A instituição de ensino superior entra nesse contexto como uma grande aliada dos estudantes. Quando ela assume o compromisso de formar profissionais qualificados e preparados para os desafios do mercado de trabalho não mede esforços para proporcionar o melhor quadro de docentes e a infraestrutura ideal para o aprendizado.

Em outras palavras, com laboratórios e espaços interativos de ensino, o estudante vivencia uma verdadeira imersão tecnológica. Aprende como a teoria é aliada à prática e compreende seu papel diante das demandas do mercado de trabalho.

Isso sem contar que um diploma universitário emitido por uma faculdade de peso faz brilhar os olhos das empresas. Elas sabem que o profissional teve o melhor treinamento durante os estudos e se aprofundou nas técnicas necessárias para se destacar.

Como vimos, o engenheiro da computação tem alguns desafios em sua rotina profissional. Por isso, faz toda a diferença que ele conte com uma instituição de ensino superior que o motive, incentive-o a desenvolver suas capacidades técnicas e proporcione a melhor infraestrutura para seu aprendizado. Se você quer dominar a Inteligência Artificial e ter diferenciais competitivos, invista em uma faculdade que não deixa essa disciplina de fora da grade curricular.

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