Mercado de Trabalho

Como ser um empreendedor: o manual completo para o próprio negócio

Como ser um empreendedor de sucesso? Essa é uma pergunta que os jovens fazem cada vez mais a si mesmos, como aponta estudo realizado pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). Prova disso é que 18,65% (cerca de 15,8 milhões) dos proprietários brasileiros de um negócio já estabelecido têm entre 18 e 34 anos.

Porém, não acaba aí, pois esse percentual aumenta quando se trata daqueles que desejam montar uma empresa própria: 53,24% (cerca de 50,8 milhões) — isto é, mais da metade dos novos empreendedores — estão na mesma faixa etária. Um resultado expressivo, mas que não surpreende. Afinal, é característica da nova geração de profissionais não querer ficar na zona de conforto.

Ao contrário: ela quer uma carreira promissora, com desafios e que faça a diferença na sociedade. Se você também se encaixa nesse grupo, saiba que está no blog certo. Neste post, você vai conferir um verdadeiro manual do empreendedor que trata desde a definição e as características desse profissional até o passo a passo para você entrar no mercado com o pé direito.

Ficou curioso? Então acompanhe até o fim e boa leitura.

O que é ser um empreendedor?

O empreendedor é aquela pessoa sempre inquieta e com sede de desafios. Ele busca constantemente evoluir a carreira que tem, nunca estagná-la. Por isso, analisa o mercado de trabalho e chega à conclusão de que pode ser muito mais bem-sucedido e realizado profissionalmente se deixar o status de funcionário de uma companhia que pertence a terceiros para ser o dono do próprio negócio.

No entanto, ele não simplesmente se arrisca e joga tudo para o alto — pelo contrário. O empreendedor é alguém visionário e inteligente que está atento ao que anda em alta na região em que mora e estuda o comportamento dos consumidores locais.

Assim, ele aprende o que deu certo e o que não foi tão certeiro nos demais empreendimentos para não repetir as falhas que se mostraram o “calcanhar de Aquiles” de tantos outros.

Além disso, o empreendedor mantém bons contatos com profissionais que podem se tornar parceiros ou fornecedores num futuro próximo — e o principal: sabe identificar nichos de mercado que estão carentes de marcas que atendam às necessidades que têm. Ou seja, consegue reconhecer oportunidades com grande potencial de crescimento e lucro.

Como é a vida de um empreendedor?

Não há como negar: saber como ser um empreendedor envolve se preparar para uma vida bastante movimentada. Isso porque esse profissional está por trás não só da concepção de um negócio, mas também da gestão dele. Por esse motivo, é comum que a sua rotina seja diversificada.

Além de acompanhar as atividades internas da empresa por meio de reuniões com os empregados, ele está em contato frequente com o contador, visita fornecedores e fecha acordos, participa de eventos empresariais para fazer networking e divulgar sua marca, faz captação de cliente e muito mais.

Vale a pena empreender?

Do ponto de vista financeiro, por exemplo, é possível alcançar um rendimento muito superior ao que obtém com o salário de empregado (seja no regime CLT, seja por contrato flexível) — o que, certamente, contribui para deixar o orçamento mensal equilibrado e proporcionar uma vida mais confortável.

Porém, os benefícios de empreender vão muito além das finanças. Isso porque, ao se decidir por esse caminho, o profissional tem a chance de atuar com o que sempre desejou ou com aquilo que é um grande hobby há anos. Não é a toa que muitas startups inovadoras e bem-sucedidas no mercado surgiram assim.

Além disso, ser dono do próprio negócio permite ter autonomia e liberdade sobre como o profissional vai exercer o seu trabalho e montar os horários da sua rotina laboral. Inclusive, há maior flexibilidade geográfica, já que muitos empreendedores atuam sozinhos e podem realizar os serviços que comercializam de qualquer parte do mundo.

Para completar, o empreendedor também pode se tornar um catalisador de mudanças na região em que vive, gerando emprego e promovendo ações sociais que beneficiem a comunidade local — com isso, fidelizando ainda mais os clientes e consolidando a sua marca no mercado.

É preciso ter dinheiro para empreender?

Muitas pessoas acreditam que “só empreende quem tem dinheiro”. Além de tomarem essa máxima como verdade, ainda a repetem como se fosse um consenso. Por isso, é tão importante desmitificar essa ideia para lá de equivocada.

Afinal, tudo dependerá da atividade que será realizada. Por exemplo, se você quer montar uma loja de itens de maquiagem, ter um capital inicial será, sim, indispensável. Isso porque haverá custos com locação de estabelecimento comercial, decoração do espaço, contratação de uma equipe de vendedores, criação de um estoque de produtos etc.

Por outro lado, a história muda se você domina o português e outros idiomas e quer prestar serviço de tradução juramentada, revisão de textos acadêmicos, produção de conteúdo para sites e blogs etc. Afinal, essas tarefas não exigem nenhum dos requisitos que citamos há pouco.

Ao contrário, dá para realizá-las sozinho e da sua casa por meio de atendimento virtual (com chamadas de vídeo, redes sociais e e-mail) se você for um microempreendedor individual (MEI).

Ou seja, os seus gastos iniciais vão se resumir a um software de contabilidade, ao serviço de internet e ao equipamento que será usado (no caso, computador e telefone). Portanto, tudo dependerá daquilo que deseja fazer.

Graduação e empreendedorismo têm tudo a ver?

Diante de todas essas informações, você pode estar se perguntando: por que fazer faculdade se eu não vou seguir uma carreira convencional, mas sim empreender? Bem, a questão é que gerir um negócio, por menor que ele seja, não é uma tarefa simples.

É preciso saber sobre o funcionamento do mercado, conhecer as características de um planejamento financeiro, acompanhar o cenário atual da economia brasileira, entender os aspectos legais para se administrar uma companhia e estar a par da tributação que o Estado impõe para cada tipo de empresa. Ou seja, muitos assuntos que são ensinados, explicados e arduamente debatidos em cursos da área de Gestão, como os de Administração e o de Economia.

Sem falar que eles contribuem para a criação de rede de contatos, troca de experiências, análise de casos reais que foram bem-sucedidos e fracassados e, em especial, o desenvolvimento de habilidades e competências que vão ser extremamente úteis para:

  • comandar o seu empreendimento;
  • lidar com os clientes
  • montar sua equipe de funcionários;
  • fechar parcerias comerciais.

Quais são as 5 características de um grande empreendedor?

Quando se deseja empreender, é natural querer desenvolver as características dos grandes empreendedores, visto que elas vão deixar a sua postura cada vez mais profissional e capacitada para crescer e se destacar no mercado.

Mas, afinal, você sabe quais são elas? Se a resposta foi um “não”, fique tranquilo. Abaixo, nós listamos as principais.

1. Coragem

Para ser um empreendedor, é indispensável ter coragem. Isso porque, como já citamos, você sai da sua zona de conforto e se torna o responsável direto pelo sucesso ou fracasso de uma empresa.

Além disso, é preciso ir atrás de públicos pouco explorados, atuar em locais diferentes daqueles ocupados pela concorrência, oferecer serviços e produtos por um preço mais acessível aos consumidores, assumir e levantar bandeiras sociais, entre outros.

2. Planejamento

Agir por impulso ou mesmo pela sorte é algo completamente inviável quando você tem um negócio. Ao se tornar um empreendedor, é necessário manter todas as atividades laborais devidamente programadas e organizadas (como elaboração do catálogo de produtos e serviços, abertura de lojas, lançamento de ações promocionais e por aí vai).

Essa ação simples é o que garante o controle do estoque, a correta prestação de serviços aos clientes, o equilíbrio financeiro e pagamento em dia de contas e linhas de crédito.

3. Confiança

Ser confiante é mais uma característica dos grandes empreendedores. Mesmo que o mercado não seja receptivo à sua entrada, você enfrente dificuldades para abrir a sua empresa e haja incertezas sobre os resultados do negócio, precisa se manter firme em suas decisões, acreditar no propósito do empreendimento e sempre buscar por iniciativas que melhorem a eficiência dele.

Para completar, um empreendedor confiante é indispensável para manter os colaboradores motivados, garantir um bom clima organizacional e afastar potenciais falhas de comunicação com parceiros comerciais.

4. Persistência

A persistência, por sua vez, é fundamental na sua jornada. Afinal, você precisará ser resiliente para encarar os problemas e contratempos relacionados ao seu empreendimento, os projetos de expansão ou crescimento que podem não ocorrer como o esperado e o principal: o medo de fracassar e não ser capaz de administrar um negócio com pulso firme.

5. Liderança

Por último, ter um perfil de liderança é crucial para gerir pessoas eficientemente. Isso porque o seu papel não se resume a apenas impor ordens e cobrar resultados.

Ao contrário, também demanda dar e receber feedbacks, engajar os funcionários com os objetivos do negócio, saber delegar tarefas, promover um bom relacionamento interpessoal entre os membros da equipe, reconhecer as habilidades e competências dos colaboradores etc.

Como começar a empreender?

Nos tópicos anteriores, tratamos sobre o que é e como ser um empreendedor, quais características são necessárias para se identificar como um, se vale a pena ter um negócio próprio, qual a relação entre formação acadêmica e empreendedorismo e, inclusive, desmistificamos a ideia de que é preciso ter uma quantia alta para montar uma empresa.

Resumindo: bastante informação para quem se interessa e quer entrar nesse universo. Justamente por isso, chegou o momento de falarmos do passo a passo para empreender com êxito. Fique atento a eles e não deixe de segui-los à risca para evitar erros simples que que possam comprometer (parcial ou totalmente) a saúde do seu negócio — e, na maioria das vezes, são causados por despreparo, excesso de ansiedade e falta de conhecimento.

Identifique uma paixão

O primeiro passo é definir um segmento para atuar, o que nem sempre é uma decisão que você já tem de cara. Portanto, se está indeciso, vale a pena fazer uma autoanálise sobre as áreas com as quais sente afinidade, os assuntos que despertam o seu interesse, as habilidades e competências com que conta e, inclusive, os hobbies que cultiva.

Também é interessante considerar as suas atividades profissionais anteriores, o seu campo de formação e as experiências (positivas e negativas) de familiares, amigos e conhecidos no mundo do empreendedorismo — eles podem, inclusive, servir como tutores no início dessa empreitada e funcionar como conexões para você se estabelecer no mercado.

Tudo isso servirá para que você seja capaz de identificar uma paixão com a qual é possível trabalhar e, dessa maneira, sentir-se realizado profissional e pessoalmente.

Avalie se a sua ideia é viável

Definida uma possibilidade de negócio, avalie se a ideia pode ser, de fato, levada a diante e não é, como diz o ditado, “um barco furado”. Uma boa forma de fazer isso é realizando uma análise de mercado que permita identificar:

  • o tipo de consumidor que a empresa terá;
  • os seus concorrentes diretos e indiretos;
  • a política de preços que poderá aplicar;
  • a melhor praça comercial para atuar;
  • o que você pode fazer de diferente (quanto ao atendimento ao cliente, ao marketing, à decoração do estabelecimento, aos canais de venda etc.);
  • os prováveis fornecedores de matéria-prima ou mercadorias (caso você venda ou revenda produtos).

Faça um levantamento de custos

Se a sua ideia de negócio é viável, isso é uma ótima notícia. Você está a um passo de se tornar um empreendedor. Mas antes de colocar a mão na massa, é indispensável fazer um levantamento de custos para saber se dispõe do orçamento necessário para investir na abertura de uma empresa.

Lembre-se de que, dependendo do ramo e da atividade escolhida, será necessário arcar com aluguel de estabelecimento, manutenção e segurança do espaço, contas de serviço do local (água, luz, internet etc.), impostos, folha de pagamento de funcionários, materiais gráficos de divulgação dos produtos/serviços, materiais de escritório e por aí vai.

Por isso, caso a resposta seja negativa, o ideal é não se afobar. Ao contrário, planeje-se financeiramente para conseguir o capital e começar o negócio sem recorrer a linhas de crédito que podem levá-lo ao endividamento.

Analise em qual categoria profissional você se enquadra

Batido o martelo sobre o tipo de trabalho que você terá, os investimentos que serão necessários e se o mercado é ou não propício para ele, é hora de se tornar uma pessoa jurídica e criar um CNPJ para formalizar o seu negócio.

Porém, esteja atento: para isso, é preciso analisar em qual categoria profissional você se enquadra. De acordo com o Código Civil, atualmente existem 7 delas:

  • Microempreendedor Individual (MEI);
  • Microempresa (ME);
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP);
  • Empresário Individual (EI);
  • Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI);
  • Sociedade Limitada (LTDA);
  • Sociedade Anônima (SA).

De uma forma bem simplificada, os fatores que as diferencia são o teto limite de faturamento anual, a tributação que será aplicada à empresa, se haverá ou não sociedade e a quantidade permitida de empregados. As duas primeiras modalidades apresentadas são as mais comuns e requisitadas por quem começa a empreender. Abaixo, segue um comparativo entre elas.

Microempreendedor Individual (MEI)

  • Faturamento anual de até R$81.000,00.
  • Regime de tributação simplificado por meio do Simples Nacional.
  • Permite a contratação de apenas um empregado.
  • Não permite sociedade.

Microempresa (ME)

  • Faturamento anual de até R$360.000,00.
  • Regime de tributação ocorre por meio do Simples Nacional, do Lucro Real ou do Lucro Presumido.
  • Permite a contratação de até 9 empregados.
  • Não permite sociedade.

Procure a unidade mais próxima do Sebrae

Se você nunca teve ou administrou um negócio antes, é normal ter dúvidas e querer auxílio — especialmente em relação à decisão de que trabalho prestar, como montar um plano de abertura de empresa e a categoria profissional na qual você se enquadrará.

Por isso, não se acanhe ou fique remoendo questionamentos. Vá até a unidade mais próxima do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (o Sebrae) e tenha o suporte gratuito de um dos consultores da entidade para você se formalizar — que orienta, como o próprio nome já deixa claro, as pessoas que são ou desejam ser MEI e ME.

Lembrando que, além desse serviço, há diversos eventos e cursos com foco em desenvolvimento de carreira para se profissionalizar e aprender continuamente sobre como ser um empreendedor e lidar com finanças, vendas, planejamento, gestão de equipes etc.

Não deixe de lado a assessoria contábil

Ao estar preparado para abrir o seu negócio, não deixe de contar com uma assessoria contábil. Afinal, mesmo que a sua empresa não tenha um departamento financeiro, ela precisará de um contador para resolver questões com tributação, geração de nota fiscal, folha de pagamento dos funcionários, criação de registros contábeis, controle do fluxo de caixa e capital de giro, realização de inventários e muito mais.

Forme uma equipe de sucesso

Por conta do tipo de atividade que você vai exercer, será preciso ter um estabelecimento comercial e contratar funcionários para atender a demanda dos clientes? Então, direcione o foco para formar uma equipe de sucesso que possa ajudá-lo nessa tarefa.

Na seleção dos colaboradores, realize dinâmicas de grupos para testar a habilidade dos candidatos e a capacidade deles de trabalharem em equipe e esteja pessoalmente nas entrevistas daqueles que foram selecionados para a próxima fase.

É importante que haja esse contato para você conhecer mais da experiência profissional de cada um, identificar quais têm os mesmos princípios e valores que os seus e se essas pessoas vão se alinhar com os propósitos da empresa a ponto de defendê-los e lutar por eles.

Trace metas e acompanhe os seus resultados

Por fim, mas não menos importante, trace metas ousadas — mas ainda assim alcançáveis — de lucro, despesas e recursos para a sua empresa e as acompanhe em períodos predeterminados (mensalmente, trimestralmente, semestralmente ou anualmente, por exemplo).

Esse passo é crucial para nortear o seu trabalho, identificar pontos de melhoria, planejar novas ações e monitorar não apenas o seu desempenho, mas, acima de tudo, o sucesso do negócio no mercado.

Quais serão as áreas em alta nos próximos anos?

Para encerrar este guia sobre empreendedorismo e inspirar quem deseja ingressar nessa jornada, mas ainda não sabe ao certo em qual ramo investir, reunimos algumas das principais áreas que estão em alta e prometem continuar em evidência nos próximos anos. Assim, você fica por dentro de quais são elas e por que são uma tendência tão forte dentro do mercado. Vamos acompanhar?

Mobilidade urbana

A primeira delas é a de mobilidade urbana, já que muitas cidades brasileiras sofrem com problemas constantes de trânsito que geram engarrafamentos e interdições de vias em diferentes zonas residenciais e comerciais.

Por esse motivo, muitas empresas — em parceria com prefeituras municipais — investem em meios alternativos de transporte que sejam em conta para os usuários e, de quebra, sustentáveis (como patinetes elétricos e bicicletas compartilhadas).

Clubes de assinatura

Os clubes de assinatura, especialmente os do meio geek, tornaram-se a grande aposta de muitas empresas dos segmentos de tecnologia, cinema, entretenimento e serviços de streaming. Afinal, elas buscam se destacar justamente por conta das ações de marketing e por oferecer produtos diferenciados (quando não limitados) que atraiam a atenção dos potenciais consumidores pela exclusividade que eles oferecem.

Economia compartilhada

A economia compartilhada é uma grande tendência do mercado de Engenharia. A razão disso é que, cada vez mais, o setor de construção civil investe em edifícios e condomínios horizontais com reaproveitamento de água, espaços de coworking, hortas acessíveis, bicicletários internos para uso dos moradores entre outras iniciativas que visam a facilitar a vida dos condôminos e reduzir as despesas mensais deles.

Alimentação saudável

Com cada vez mais pessoas mudando os hábitos alimentares, como é o caso de vegetarianos que já representam 14% dos brasileiros (cerca de 29,30 milhões de cidadãos), de acordo com pesquisa feita pelo IBOPE em 2018, tem crescido também a quantidade de estabelecimentos (como feiras, mercados, restaurantes, bistrôs etc.) que buscam atender esse nicho. Aliás, uma prática que só tende a aumentar continuamente nos próximos anos.

Segurança

Uma área promissora para você empreender é a de segurança aliada à tecnologia e aos recursos de Inteligência Artificial. Isso porque ela é requisitada não apenas no meio real (com o monitoramento de imóveis e bens materiais), mas também no meio virtual (com a segurança de dados pessoais e informações bancárias).

Aplicativos para smartphones

Há também o campo de desenvolvimento de aplicativos para dispositivos iOS, Android e Windows Phone, que é bastante ligado à Engenharia de Computação. O objetivo aqui é popularizar os mais diversos segmentos comerciais, facilitando o acesso dos potenciais consumidores aos produtos e serviços que eles oferecem.

E então, após ler este nosso manual, deu para ficar por dentro de como uma graduação para empreendedores pode ajudá-lo nesse processo e, acima de tudo, tirar suas dúvidas de como iniciar o seu negócio? Pois agora é hora de focar no nosso passo a passo de como ingressar de maneira planejada e analítica no mercado e, com isso, obter o sucesso desejado.

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