Quais são as principais áreas de atuação de um economista?
O curso de economia é uma formação cada vez mais valorizada no mercado de trabalho, pois oferece uma visão analítica e estratégica que pode ser aplicada em diferentes setores da economia.
Além disso, a graduação em economia proporciona uma base sólida para quem deseja seguir carreira na área financeira, pública, empresarial, ou mesmo acadêmica.
Neste texto, vamos explorar as sete principais áreas de atuação que um economista pode seguir.
Então continue a leitura para conhecê-las!
1. Economista de Análise de Risco em Instituições Financeiras
Dentro do setor bancário, o economista pode atuar especificamente na área de análise de risco de crédito e mercado.
Neste cargo, ele é responsável por avaliar a capacidade de pagamento de clientes e empresas, analisar o risco dos investimentos e produtos financeiros que o banco oferece, além de desenvolver modelos que quantifiquem o risco de inadimplência ou variações no mercado financeiro.
Esta função exige conhecimento aprofundado em estatística, econometria e finanças, e está intimamente ligada à ciência econômica aplicada à gestão de riscos.
Os economistas nessa área trabalham em estreita colaboração com gestores de carteiras, traders e compliance, produzindo relatórios que subsidiam decisões estratégicas e regulatórias.
2. Economista Setorial em Órgãos Públicos e Consultorias Econômicas
Em órgãos governamentais e consultorias, o economista pode atuar como analista ou consultor setorial, focando em segmentos específicos da economia, como energia, agricultura, indústria ou comércio exterior.
Nessa função, o profissional realiza pesquisas, elabora estudos e projeções sobre o comportamento econômico daquele setor, influencia formulações de políticas públicas e participa da elaboração de políticas fiscais, tributárias e regulatórias.
Por exemplo, um economista que atua no setor de energia pode avaliar os impactos econômicos de novas fontes renováveis, enquanto no setor agrícola pode analisar a produtividade e competitividade do país.
Essa atuação também está muito alinhada ao que se aprende em uma faculdade de economia, onde o profissional desenvolve visão crítica sobre o funcionamento dos mercados e as relações econômicas específicas.
3. Economista Quantitativo ou Modelador Econômico em Instituições Financeiras e Grandes Empresas
Outra área bastante técnica é a atuação como economista quantitativo (quant), que envolve o desenvolvimento de modelos matemáticos e estatísticos para prever comportamento de preços, taxas de câmbio, inflação e outros indicadores macro e microeconômicos.
Esses profissionais são muito requisitados em fundos de investimento, bancos de investimento e grandes corporações.
O trabalho desses economistas envolve programação, análise de big data e uso de softwares estatísticos para a construção de modelos preditivos.
Essa função exige uma forte base em ciências atuariais e estatística, tornando a área um ponto de contato importante entre economia e atuária.
4. Economista Atuário

Embora as Ciências Atuariais e o curso de Economia sejam áreas distintas, existe uma ligação significativa, principalmente na análise de riscos, seguros e previdência.
O atuário é o profissional habilitado para calcular probabilidades e riscos financeiros relacionados a eventos futuros como morte, doenças, acidentes e outros fatores que impactam planos de previdência e seguros.
No Brasil, a atuação como atuário responsável exige formação específica em Ciências Atuariais e registro no Instituto Brasileiro de Atuária (IBA).
Porém, economistas com conhecimentos avançados em estatística, modelagem financeira e análise de dados podem trabalhar em setores correlatos, colaborando com equipes atuariais.
Ao buscar uma formação complementar como uma pós-graduação em Ciências Atuariais, Seguros ou Finanças Quantitativas, o economista amplia seu campo de atuação e pode ocupar funções estratégicas em seguradoras, fundos de pensão, bancos, consultorias e empresas de gestão de riscos.
5. Economista de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico
No setor público e em organizações internacionais, o economista pode se especializar em políticas públicas e desenvolvimento econômico, com foco na elaboração, implementação e avaliação de programas governamentais que visem o crescimento econômico, a redução das desigualdades sociais e a sustentabilidade.
Este profissional pode atuar em ministérios, bancos multilaterais (como Banco Mundial, FMI), ONGs e consultorias que assessoram governos.
Suas funções envolvem análise de impactos econômicos, avaliações de custo-benefício de políticas sociais, elaboração de indicadores de desenvolvimento, além de estudos sobre emprego, inflação e distribuição de renda.
Leia também: Economia ou Contabilidade: qual a diferença?
6. Economista em Pesquisa e Ensino Acadêmico
Para quem busca aprofundar conhecimentos, o mestrado em economia e até o doutorado abrem portas para atuação na pesquisa acadêmica e ensino universitário.
O economista nessa área é responsável por desenvolver estudos teóricos e empíricos, publicar artigos científicos e contribuir para o avanço do conhecimento em ciências econômicas.
Essa área é essencial para a formação contínua de novos profissionais e para a produção de dados que orientem políticas públicas e decisões empresariais.
Muitas das melhores faculdades de economia do Brasil oferecem programas robustos de pós-graduação em economia, MBAs em economia e especializações que preparam o economista para essa carreira.
7. Economista de Planejamento Estratégico em Grandes Corporações
Nas grandes empresas, o economista pode atuar na área de planejamento estratégico e inteligência de mercado, onde seu papel é analisar dados econômicos e de mercado para auxiliar na tomada de decisões que impactam o crescimento e a competitividade da empresa.
Essa função inclui projeções econômicas, análise de tendências de consumo, avaliação de impactos regulatórios e políticos, além de colaborar com áreas como marketing, vendas e operações.
O profissional com experiência em economia ou administração, aliado a uma pós-graduação presencial ou MBA em economia, está bem preparado para essa atuação.
Faculdade de Economia: formação, possibilidades e diferenciais
A escolha pelo curso de economia envolve entender que se trata de uma formação multifacetada, que prepara o profissional para atuar em áreas complexas e estratégicas da sociedade e do mercado.
Quem ingressa em uma faculdade de economia aprende a lidar com teorias econômicas, métodos quantitativos e uma visão crítica que vai além do simples entendimento de números.
Muitos estudantes se perguntam: “Ciências econômicas e economia é a mesma coisa?” De modo geral, sim. A expressão “ciências econômicas” é usada para se referir ao campo amplo da economia, incluindo tanto a teoria quanto às aplicações práticas.
O curso pode ser oferecido em diferentes modalidades, como bacharelado em economia ou tecnólogo em economia, com diferentes enfoques.
Além disso, a busca por uma pós-graduação em economia e mestrado em economia é crescente, pois o mercado valoriza profissionais que aprofundam seus conhecimentos e se especializam.
Dentre as opções de pós-graduação, destacam-se os MBAs em Gestão de Negócios, que trazem uma visão mais aplicada e focada em gestão e negócios, atendendo tanto economistas quanto profissionais de administração que buscam se especializar.
Para quem está à procura das melhores faculdades de economia do Brasil, é fundamental considerar aspectos como grade curricular atualizada, corpo docente qualificado, infraestrutura e conexão com o mercado.
Economia na ESEG

O curso de Economia na ESEG foi desenvolvido para formar profissionais preparados para entender e resolver desafios econômicos reais, com uma visão ampla e estratégica do mercado.
Nossa grade curricular combina disciplinas tradicionais das ciências econômicas com conteúdos práticos e tecnológicos, como Excel avançado, programação básica (Python) e softwares estatísticos, que são ferramentas indispensáveis para o economista moderno.
Além disso, o aluno conta com professores com experiência acadêmica, oportunidades de estágio, visitas técnicas e participação em projetos que simulam situações do dia a dia da profissão.
Essa abordagem prática, aliada ao incentivo ao pensamento crítico e à análise de dados, garante que o egresso esteja pronto para atuar nas diversas áreas da economia, seja no setor público, privado ou no terceiro setor.
O curso de Economia da ESEG, também estimula o networking e a vivência com outras áreas da gestão e engenharia, ampliando a visão interdisciplinar do aluno e aumentando as possibilidades de atuação no mercado de trabalho.
Conclusão sobre as áreas de economia
O economista é um profissional versátil, cuja formação permite atuação em diversas áreas específicas, cada uma com funções e responsabilidades que exigem diferentes habilidades e conhecimentos.
Desde o economista quantitativo que cria modelos complexos, até o atuário que calcula riscos para o mercado de seguros, a carreira em economia é ampla e promissora.
Se você está pensando em ingressar no curso de economia, vale a pena conhecer os diferentes caminhos que essa profissão oferece, assim como as opções de graduação, pós-graduação presencial e especializações que podem ajudar a direcionar sua carreira para a área desejada.
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