Economia em 2026: vale a pena investir no curso para o próximo ano?
O curso de Economia é uma das formações para quem quer entender a fundo o comportamento do mercado financeiro, a influência das políticas públicas e as decisões que movem empresas, governos e consumidores.
Com as transformações econômicas previstas para os próximos anos, muitos estudantes estão se perguntando se ainda vale a pena cursar Economia em 2026?
A resposta depende do seu propósito.
O cenário econômico brasileiro para 2026 deve apresentar um crescimento moderado, inflação controlada, porém ainda elevada, e queda gradual da taxa Selic.
Essas incertezas reforçam a importância dos profissionais de Economia, que têm o papel de interpretar os movimentos do mercado e orientar decisões estratégicas.
Com isso, áreas como análise financeira, investimentos, consultoria e planejamento econômico continuam em destaque e com alta demanda.
Neste artigo, você vai entender como está o panorama econômico previsto para 2026 e descobrir se vale a pena investir em um curso de Economia no próximo ano.
Então continue a leitura para se atualizar!
Cenário econômico para 2026
Antes de decidir investir em uma faculdade de Economia, é importante compreender o cenário que se desenha no Brasil em 2026.
De acordo com as últimas projeções do Banco Central e do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país deve registrar um crescimento do PIB de aproximadamente 1,5%, um ritmo mais lento do que em 2025, refletindo um contexto de desaceleração global e incertezas eleitorais internas.
Projeções e indicadores econômicos para 2026
- Crescimento do PIB: cerca de 1,5%, segundo o Banco Central.
- Inflação: tende a permanecer elevada, impulsionada por gastos públicos típicos de ano eleitoral.
- Taxa Selic: deve iniciar um movimento de queda, beneficiando investimentos e o consumo.
- Renda: crescimento mais tímido na massa de renda domiciliar, o que pode refletir no consumo das famílias.
- Setores em destaque: saúde mental, telemedicina, bem-estar e serviços digitais devem continuar em alta, enquanto setores cíclicos (como construção e indústria pesada) podem enfrentar retração.
Esse tipo de análise e ambiente exige profissionais com visão estratégica, análise crítica e domínio técnico sobre indicadores e políticas econômicas, exatamente as competências desenvolvidas na graduação de Economia.
Devo investir em um curso de Economia em 2026?

O curso de Economia segue como uma das melhores opções para quem deseja entender o comportamento dos mercados e tem afinidade com números, análise e tomada de decisão.
O economista é um profissional que interpreta gráficos, estatísticas e indicadores, além de compreender como fatores como inflação, juros e câmbio impactam diretamente o cenário econômico.
Se você está pensando em ingressar nessa área, confira a seguir em quais situações vale (ou não) investir na graduação em Economia em 2026.
Sim, vale a pena fazer economia
- Sim, se o foco for desenvolvimento de carreira:
Profissionais formados em Economia continuam sendo essenciais em bancos, corretoras, consultorias, órgãos públicos e empresas de todos os portes.
Mesmo em períodos de incerteza, as áreas de finanças, controladoria, análise de dados, auditoria e planejamento estratégico seguem em expansão.
O curso oferece uma base sólida para quem deseja crescer em cargos de liderança, trabalhar com mercado financeiro ou seguir para concursos públicos de alto nível, como o Banco Central e o IBGE.
- Sim, se o foco for empreendedorismo
Empreender exige muito mais do que uma boa ideia, é preciso compreender o funcionamento da economia e planejar com base em dados reais.
Investir em um curso de Economia pode ser uma excelente estratégia para quem quer abrir o próprio negócio, seja em serviços digitais, consultorias financeiras, alimentação, cosméticos ou produtos artesanais.
Com uma visão econômica apurada, o empreendedor consegue identificar oportunidades, controlar custos, avaliar riscos e tomar decisões mais seguras.
- Sim, se o objetivo for complementar outros cursos
Quem já é formado em áreas como Administração, Engenharia, Contabilidade ou Marketing, entre outras, pode se beneficiar muito ao investir em uma especialização em Economia.
A combinação entre o conhecimento técnico de outra área e a visão macroeconômica amplia o leque de atuação e as oportunidades de crescimento.
Por exemplo: um administrador com formação em Economia passa a entender melhor as variáveis de mercado que influenciam o desempenho da empresa; um engenheiro com base econômica sabe analisar custos e projeções de investimento com mais precisão.
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Não, não vale a pena fazer economia
- Não, se o foco for retorno financeiro no curto prazo
A formação em Economia traz benefícios consistentes, mas não imediatos.
O cenário de 2026, com crescimento moderado e juros ainda altos, indica que o retorno financeiro rápido pode não ser uma realidade para quem espera resultados imediatos após a graduação.
O curso é mais indicado para quem pensa a médio e longo prazo, buscando construir uma carreira sólida e diversificada.
- Não, se o objetivo é conseguir emprego rápido
Por ser uma área que exige conhecimento técnico e domínio de conceitos complexos, a inserção no mercado pode levar um pouco mais de tempo, especialmente para quem ainda não tem experiência.
Os maiores retornos costumam vir quando o profissional já domina análise de dados, finanças e comportamento do mercado.
Por isso, se a sua meta é conseguir emprego imediatamente após iniciar o curso, talvez essa não seja a melhor escolha no momento. Mas algo verdadeiramente possível com sua evolução acadêmica ao longo do curso e já nos primeiros semestres.
- Não, se você não tem afinidade com números e análise
A área de Economia exige raciocínio lógico e gosto por cálculos, gráficos e estatísticas.
Se você não se sente confortável lidando com dados e prefere atividades mais práticas ou criativas, o curso pode se tornar desafiador e menos interessante ao longo do tempo.
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O que se aprende na faculdade de Economia?

A grade curricular do curso de Economia combina disciplinas teóricas, analíticas e aplicadas.
O estudante aprende a interpretar dados, compreender políticas econômicas e avaliar cenários nacionais e internacionais.
Principais matérias que se estuda na Faculdade de Economia:
- Matemática e Estatística;
- Econometria;
- Contabilidade e Finanças;
- Comércio Exterior;
- Comércio Internacional;
- Análise de Investimentos e gestão de carteiras;
- Microeconomia e Macroeconomia;
- Desenvolvimento Econômico.
Além das disciplinas básicas, muitas faculdades particulares em SP, como a Faculdade ESEG, oferecem uma grade curricular atualizada, com matérias ligadas à tecnologia e análise de dados, preparando o aluno para um mercado de trabalho moderno.
Especialização em Economia
Depois de concluir a graduação, muitos profissionais optam por seguir uma especialização em Economia ou um MBA voltado para finanças, mercado financeiro ou um MBA em Gestão de Negócios.
Essas formações ampliam o conhecimento e fortalecem o currículo, permitindo atuar em áreas mais estratégicas e com maiores remunerações.
Conclusão: vale a pena fazer curso de Economia em 2026?
Sim, vale a pena investir em uma Faculdade de Economia em 2026, desde que suas metas estejam alinhadas ao perfil do curso e, claro, ao seu perfil.
Mesmo com um cenário de crescimento moderado, o economista continuará sendo peça fundamental para empresas e governos que precisam de profissionais capazes de entender a complexidade do ambiente econômico e propor soluções eficientes.
Quer estudar Economia em uma instituição de excelência?
Na Faculdade ESEG, você aprende Economia de forma prática, atual e conectada ao mercado.
A grade curricular é constantemente atualizada e inclui disciplinas tecnológicas que preparam o aluno para acompanhar as novas tendências da economia global.
Aqui, você desenvolve pensamento crítico, domínio técnico e visão estratégica para atuar em empresas, bancos, consultorias e órgãos públicos.
Conheça a graduação em Economia da ESEG, descubra seus diferenciais e prepare-se para o futuro com quem entende de verdade o mercado!




